Parmalat Brasil não precisará pagar R$ 400 milhões em dívidas fiscais

Conselho fiscal do Ministério da Fazenda considerou que a empresa não tem vínculos com a antiga controladora, a PPL Participações

Márcio Juliboni, de EXAME.com
29/07/2010 | 15:20

São Paulo - Na mesma semana em que deu seu último passo para encerrar o processo de recuperação judicial, a Parmalat Brasil conseguiu outra decisão favorável. Ontem (28/7), o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), vinculado ao Ministério da Fazenda, eximiu a empresa de arcar com dívidas fiscais acumuladas quando ainda era controlada pela PPL Participações.

As dívidas somam 400 milhões de reais. O Grupo Laep, do investidor Marcos Elias, assumiu o controle da Parmalat Brasil em maio de 2006, quando a dívida total da empresa era de 1,5 bilhão de reais, distribuída entre 1.000 credores. Com a mudança de controle, o Carf entendeu que as empresa e a PPL Participações não fazem mais parte do mesmo grupo econômico. A decisão do colegiado do Ministério da Fazenda foi por unanimidade.

"Tal decisão reforça uma vez mais a posição da companhia como adquirente da Parmalat Brasil e da própria Lei de Falências", afirmou a Laep em comunicado ao mercado, nesta quinta-feira (29/7).

Fim da recuperação

Na segunda-feira (26/7), a Laep formalizou o pedido para antecipar a liquidação dos créditos restantes da recuperação judicial da Parmalat. O processo tramita na 1ª Vara de Recuperações Judiciais de São Paulo.

De acordo com o blog Primeiro Lugar, de EXAME (leia o post), as dívidas remanescentes somam cerca de 20 milhões de reais e envolvem cinco credores.

http://portalexame.abril.com.br/negocios/noticias/parmalat-brasil-nao-precisara-pagar-r-400-milhoes-dividas-fiscais-582973.html

MILK11 - LAEP / PARMALAT

quinta-feira, 29 de julho de 2010 10:57

Conselho de Contribuintes livra Parmalat de multa de R$ 400 mi

Conselheiros entenderam que a empresa não faz mais parte do mesmo grupo econômico

Agência Estado

SÃO PAULO - A Laep, controladora da Parmalat, informa que o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o chamado Conselho de Contribuintes, excluiu a Parmalat de um auto de infração lavrado em face da PPL Participações, antiga controladora da Parmalat Brasil antes de sua aquisição pela Laep.

Os conselheiros, por unanimidade, excluíram a Parmalat Brasil do processo administrativo, entendendo que a empresa não faz mais parte do mesmo grupo econômico (da PPL). O processo originalmente cobrava quase R$ 400 milhões.

Segundo comunicado da Laep, este julgamento demonstra "forte precedente" para a empresa "para casos ainda pendentes de julgamento tanto no âmbito administrativo, quanto judiciário".

http://economia.estadao.com.br/noticias/not_29459.htm

MILK11 - LAEP / PARMALAT

(29/07) LAEP (MILK) - Comunicado
DRI: Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha


A empresa enviou o seguinte comunicado:

Em atendimento ao disposto no artigo 157, paragrafo 4o, da Lei 6.404/76 ("LSA"),
e na Instrucao CVM n 358/02, conforme alteradas, a LAEP Investments Ltd.
("LAEP" ou "Companhia") (MILK11), informa que ontem, 28 de julho, o Conselho
Administrativo de Recursos Fiscais - CARF ("Conselho de Contribuintes") deu
provimento a exclusao da Parmalat Brasil S/A Industria de Alimentos ("Parmalat
Brasil"), controlada indireta da Companhia, do auto de infracao lavrado em face
da PPL Participacoes Ltda., antiga controladora da Parmalat Brasil antes de sua
aquisicao pela Companhia.

No Processo Administrativo n 16561.000046/2008-79, que originalmente cobrava
quase quatrocentos milhoes de reais, os Conselheiros entenderam por unanimidade
excluir a Parmalat Brasil do polo passivo, visto que as empresas nao fazem parte
do mesmo Grupo Economico.

Este foi o primeiro caso julgado pelo Conselho Administrativo de Recursos
Fiscais no qual a materia foi analisada demonstrando forte precedente para casos
ainda pendentes de julgamento tanto no ambito administrativo, quanto judiciario.

Tal decisao reforca uma vez mais a posicao da Companhia como adquirente da
Parmalat Brasil e da propria Lei de Falencias e Recuperacao Judicial, visto que
comprova a validade da protecao gerada pelo processo de aquisicao promovido pela
Companhia no ambito do processo de recuperacao judicial da Parmalat Brasil.

A administracao entende que esse e mais passo um importante marco no continuo
esforco que vem desempenhando na direcao da valorizacao da Companhia e de seus
negocios.

Sao Paulo, 29 de julho de 2010.

http://www.bmfbovespa.com.br/Agencia/Index1.asp?nomeagencia=BOVESPA%20Empresas& amp;codagencia=18

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Recuperação:

Laep vai pagar restante da dívida antiga da Parmalat

Ana Luísa Westphalen, São Paulo
28/07/2010

A Laep pretende liquidar antecipadamente os créditos restantes do processo de recuperação judical da Parmalat Brasil, sua controlada. Em comunicado ao mercado, a Laep informou que sua controladora, a Lácteos Brasil, protocolou ontem o pedido da compra de créditos na 1ª Vara Especializada de Recuperações Judiciais.

A Parmalat entrou em processo de recuperação judicial em 2005 e teve seu controle comprado pela Laep em 2006. Na época, a empresa de laticínios devia R$ 1,5 bilhão, a cerca de 10 mil credores. Atualmente, o passivo restante ligado à recupera judicial é de R$ 20 milhões, envolvendo direitos de cinco credores.

"O sucesso da compra de tais créditos antecipa o integral cumprimento das obrigações junto aos credores da Parmalat dentro de seu plano de recuperação", explicou o diretor de Relações com Investidores da Laep, Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha, no aviso ao mercado.

O anúncio do pagamento antecipado dessa dívida restante se segue às notícias de reestruturação da Laep. Em 15 de julho, o fundo de investimento alternativo GEM informou que vai fazer um aumento de capital de R$ 75 milhões para investimentos da empresa, depois de ter colocado outros R$ 126 milhões para reforçar o capital de giro.

Também neste mês, a Laep divulgou ter concluído o acordo firmado no início do ano envolvendo uma parceria com a Monticiano Participações, controlada pela GP. Pelo acordo, marcas como Ibituruna e Glória foram aportadas ao capital da Monticiano, em troca de uma participação acionária de 26,67%.

http://www.valoronline.com.br/?impresso/investimentos/91/6403517/laep-vai-pagar-restante-da-divida-antiga-da-parmalat

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Parmalat encerra recuperação judicial

por Marcelo Onaga

O Grupo Laep, controlado pelo investidor Marcus Elias, deu hoje o último passo para encerrar o processo de recuperação judicial em que se encontra a Parmalat do Brasil. O grupo formalizou o pedido para liquidar de forma antecipada os créditos restantes do processo na à 1ª Vara Especializada de Recuperações Judiciais de São Paulo.

Elias disse que o anúncio é um marco histórico. “A antecipação do pagamento integral da dívida da Parmalat Brasil junto aos seus credores representa o coroamento do esforço de recuperação da empresa, bem como reafirma o sucesso da Lei de Recuperação Judicial no Brasil, que está em vigor há cinco anos.”

Recentemente Elias vendeu parte da Parmalat ao GP Investments, um dos maiores fundos de private equity do país.

A Laep assumiu o controle acionário da Parmalat Brasil em maio de 2006. A dívida total da Parmalat Brasil era de R$ 1,5 bilhão e o saldo remanescente representa hoje cerca de R$ 20 milhões. De um total de 10 000 credores, restaram cinco.

terça-feira, 27 de julho de 2010 - 17:51

http://portalexame.abril.com.br/blogs/primeiro-lugar/2010/07/27/parmalat-encerra-recuperacao-judicial/

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11 - OBJETIVO: 5,00

CONFORME FR DIVULGADO PELA LAEP ONTEM PODEMOS SAIR DA RJ EM BREVE.
ABAIXO SEGUE UM COMPARATIVO DE UM PROCESSO DE RJ DE OUTRA EMPRESA QUE SAIU DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL.

06/11/2009 Sentença Proferida
Sentença nº 1443/2009 registrada em 06/11/2009 no livro nº 94 às Fls. 296/298: ANTE O EXPOSTO, JULGO ENCERRADA A RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE (NOME DA EMPRESA)

"""""29/10/2009 Conclusos para Despacho em 26/10/09""""""""

21/10/2009 Juntada de Guias de Depósito e Petição e Documento: A) Guias de deposito referente aos honorários do Administrador Judicial e Perito Contador -fls.4835/4836; B) Petição nº 61985-0 + doc -fls.4837/4838 (recuperanda apresenta balancete ref. mês de Setembro/09)\\\\\
21/10/2009 Recebimento de Carga sob nº 3935859
19/10/2009 Carga Outro sob nº 3935859
16/10/2009 Aguardando Manifestação do M.P.
Aguardando Manifestação do Ministério Público - M.P.

"""""16/10/2009 Juntada de Petição e Documentos""""""""
Juntada da Petição nº 0061046-9 + docs -fls.4732/4832 (Administrador Judicial apresenta seu relatório final e documentos)\\\\

""""""" 13/10 - Aguardando Prazo 23/10 """"""""

13/10 - Juntada de Petição e Documentos; Ofício e Documentos: A) Petição nº 59680-1 + docs -fls.4722/4724 (Adm.Judicial comprova pagto. do IR); B) Ofício nº 60047-6 + docs -fls.4725/4729 (ofício encaminhado pelo Cartório de Registro de Imóveis local, requerendo autorização para promover atos registrários envolvento a recuperanda) \\\\.



Vou fazer um comparativo das datas e cotação. Esse é o final do processo passo-a-passo de uma empresa....que saiu da RJ em 2009.

14/07/2009 - COTAÇÃO: 2,80

Dia 13/10/2009 COTAÇÃO: 3,77 (JUNTADA DE PETIÇÃO...MAIS OU MENOS ONDE ESTAMOS...)

06/11/2009 - JUIZ DECLARA: ''ANTE O EXPOSTO, JULGO ENCERRADA A RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE ******'' COTAÇÃO: 5,50 (REPAREM NA VALORIZAÇÃO ATÉ ESSE DIA ONDE O JUIZ ASSINOU)

19/03/2010 - COTAÇÃO 6,25 (APÓS A SAÍDA CONTINUOU VALORIZANDO)

MILK11 - LAEP / PARMALAT - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO

Local Físico 27/07/2010 03:37 - Juntada de Petição - final 8

http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true

MILK11 - LAEP / PARMALAT - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO

MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA LAEP / PARMALAT ( MILK11)

Local Físico 27/07/2010 02:50 - Mesa do Escrevente - mesa márcio

http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Terça, 27 de julho de 2010, 9h15
Fonte: Reuters News

Empresas
Parmalat Brasil oferece pagamento antecipado de dívidas

A Laep Investments anunciou na noite de segunda-feira que sua controlada Lácteos do Brasil enviou pedido à 1ª vara especializada de recuperações judiciais para liquidar antecipadamente os créditos restantes da concordata da Parmalat Brasil S/A Indústria de Alimentos.

"O sucesso da compra de tais créditos antecipa o integral cumprimento das obrigações junto aos credores da Parmalat dentro de seu plano de recuperação", informa a empresa sem divulgar valores.

http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201007271215_RTR_1280232907nN27252035

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Terça-feira, 27 de julho de 2010 8:04
Laep quer liquidar antecipadamente créditos da Parmalat

EQUIPE AE Agencia Estado

SÃO PAULO - A Laep Investments, controladora da Parmalat, informou que a Lácteos do Brasil S/A, sua controlada, protocolou ontem na 1ª Vara Especializada de Recuperações Judiciais petição para liquidar antecipadamente os créditos restantes na recuperação judicial da Parmalat Brasil S/A Indústria de Alimentos."O sucesso da compra de tais créditos antecipa o integral cumprimento das obrigações junto aos credores da Parmalat dentro de seu Plano de Recuperação e representa, no entendimento da administração da companhia, a importância da Lei de Recuperações Judiciais no Brasil bem como o coroamento dos esforços de recuperação da empresa", disse o comunicado divulgado pela empresa, assinado pelo diretor de Relações com Investidores, Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha.

http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios+geral,laep-quer-liquidar-antecipadamente-creditos-da-parmalat,29035,0.htm

MILK11 - LAEP / PARMALAT - PRESTES A SAIR DA RJ

MILK11 - LAEP / PARMALAT - PRESTES A SAIR DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL - RJ SEGUE FR:

LAEP INVESTMENTS LTD.
Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36


AVISO AO MERCADO

Em atendimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º, da Lei 6.404/76 (“LSA”), e na Instrução n. 358/02 da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), conforme alteradas, a LAEP Investments Ltd. (“LAEP” ou “Companhia”) (MILK11) comunica aos investidores e demais participantes do mercado de capitais, o quanto segue:

A Lácteos do Brasil S/A, controlada da Companhia, protocolou junto à 1ª Vara Especializada de Recuperações Judiciais, na presente data, petição em que oferece para liquidar antecipadamente os créditos restantes na Recuperação Judicial de sua controlada Parmalat Brasil S/A Indústria de Alimentos (“Parmalat”).

O sucesso da compra de tais créditos antecipa o integral cumprimento das obrigações junto aos credores da Parmalat dentro de seu Plano de Recuperação e representa, no entendimento da administração da Companhia, a importância da Lei de Recuperações Judiciais no Brasil bem como o coroamento dos esforços de recuperação da empresa.

São Paulo, 26 de julho de 2010.


Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha
Diretor de Relações com Investidores

http://www.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp?motivo=&protocolo=254210&funcao=visualizar&site=B

MILK11 - LAEP / PARMALAT - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO

MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA LAEP / PARMALAT ( MILK11 )

Local Físico 26/07/2010 11:34 - Gabinete do Juiz

http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Alimentos

As receitas da Parmalat para reconquistar os brasileiros

Françoise Terzian e Ruy Barata Neto (redacao@brasileconomico.com.br)
23/07/10 07:38

Trinta e oito anos depois de iniciar sua operação no Brasil, a Parmalat tenta, pela segunda vez, se reerguer no país.

A marca, que vive à sombra de um passado arranhado pelo pedido de concordata em 2004 e denúncias de adição de soda cáustica e água oxigenada no leite em 2006, tem planos agressivos para voltar a reinar nas gôndolas brasileiras até dezembro.

O projeto começa com a retomada dos espaços perdidos nos pontos de venda por meio do relançamento de produtos tradicionais como o leite longa vida, o creme de leite, o leite condensado e, de quebra, novas linhas como a Zymil na inédita versão saborizada para disputar mercado com produtos à base de soja.

"Parmalat é sinônimo de leite e um ícone como marca. Hoje ela é tão forte quanto nos anos 90. Pesquisas mostram que o bonding (fidelidade) da Parmalat é infinitamente superior ao de qualquer outra marca.

Quem mais se aproxima hoje é a Paulista, da Danone, que se for à venda (a operação de leite) nos interessa", afirma Fernando Falco, presidente da Leitbom S.A., negócio de leite da GP Investments que detém a marca Parmalat além de LeitBom, Ibituruna, Poços de Caldas, Paulista (a franquia só para requeijão), Lady e Glória (adquirida pela Parmalat no começo de 2000).

Esse portfólio foi formado em março, quando foi costurado um consórcio entre a Laep Brasil (Latin America Equity Partners), a última controladora da Parmalat, e a Leitbom S.A. O contrato lhe rendeu a licença para operar a marca Parmalat no país para produzir e comercializar lácteos até 2017.

A licença funciona como uma franquia direta da matriz e obriga o consórcio brasileiro a pagar royalties à Parmalat Itália. Os passivos da marca são de responsabilidade da Parmalat Brasil, que se encontra em processo de recuperação judicial, portanto, não foram herdados pela Leitbom.

Atendendo diferentes regiões do país e públicos de renda variada, a Leitbom vê na reativação das marcas Parmalat e Glória e no fortalecimento do portfólio da Poços de Caldas - que ganha em breve uma linha de queijos finos - uma forma de ampliar sua rentabilidade e fugir dos prejuízos que afetam o mercado de leite em tempos de preço em declínio.

Em 2009, quando ainda não detinha a Parmalat e a Glória e nem havia o consórcio com a Laep, a Leitbom faturou R$ 550 milhões. Até o final de 2010, pretende chegar a R$ 1 bil hão. O executivo acredita que com condiçõs adequadas de produção e mercado, a receita mensal da empresa pode chegar a R$ 130 milhões.

Ontem, a Leitbom informou ao mercado ter aprovado a contratação de empréstimo de R$ 67 milhões junto ao Itaú BBA. Segundo Falco, o valor será usado como capital de giro para financiar o crescimento da companhia.

Falco prevê estimular o consumo de Parmalat a partir da recuperação da confiança do consumidor. Para isso, resgatará a associação da marca com o técnico Luiz Felipe Scolari (de volta ao Palmeiras) em comerciais de TV.

Está no planejamento deste ano gastos na ordem de 7% da receita para financiar o marketing.

Para atender o que chama de "demanda reprimida do mercado por produtos variados", Falco teve que ir ao campo para reconquistar os produtores de leite que, no começo, não aceitaram fechar contratos.

Hoje, o executivo garante contar com 24,2 mil produtores de leite de todo país. São oito fábricas, cinco da LeitBom e três da Laep, espalhadas pelo país e uma nona terceirizada.

Sobre os problemas de produção de leite no passado, Falco diz que foram pontuais.

http://www.brasileconomico.com.br/noticias/as-receitas-da-parmalat-para-reconquistar-os-brasileiros_87427.html

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Empresas

Salto bilionário

Deve ser divulgada nos próximos dias uma avaliação independente da Monticiano, empresa que reúne os ativos na área de laticínios do grupo GP (leia-se Letbom) e da Laep Investimentos (Parmalat, entre outras). O valor estimado é de R$ 2 bilhões. Se confirmado esse valor, apenas a parcela da Laep valeria cerca de 20% a mais do que o avaliado em 2007, quando ocorreu a abertura de capital da empresa, apesar das diversas crises enfrentadas pelas suas marcas desde então.

http://www.istoedinheiro.com.br/artigos/29243_TUDO+AZUL+PARA+NEELEMAN

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MONTICIANO PARTICIPAÇÕES S.A.
CPNJ/MF nº 09.191.251/0001-75
NIRE: 35300343875

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REALIZADA EM 20 DE JULHO DE 2010

(Lavrada em forma de sumário, como autoriza o Artigo 130, §1º da Lei 6.404/76)

1. Data, Hora e Local. Realizada em 20 de julho de 2010, às 10h, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.900, 7º andar, na cidade e Estado de São Paulo.

2. Convocação e Presenças. Dispensadas as formalidades de convocação, nos termos do disposto no art. 124, § 4º, da Lei nº 6.404/76.

3. Mesa. Fersen Lamas Lambranho – Presidente; e Ana Regina Roson – Secretária.

4. Deliberações. Após análise do assunto da ordem do dia, os membros do Conselho de Administração da Companhia, deliberaram, e, por unanimidade de votos, aprovaram:

(i) Aprovar, nos termos do art. 15, itens (t) e (v), do Estatuto Social da Companhia, a contratação de empréstimo financeiro por sua controlada Leitbom S.A., no montante total de até R$ 67.000.000,00 (sessenta e sete milhões de reais) (“Empréstimo”) pelo prazo inicial de 2 (dois) anos, sendo que a Companhia figurará como interveniente garantidor através da aquisição de um ou mais certificados de depósito bancário (“CDBs”), perfazendo o montante total de R$ 20.000.000,00, a serem cedidos em favor do Banco ITAÚ BBA S.A. (“Credor”), com os quais garantirá as obrigações assumidas pela Leitbom S.A.; e

(ii) a prática e assinatura pelos Diretores e/ou procuradores da Companhia de todos os atos necessários e relacionados ao Empréstimo.

5. Encerramento. Nada mais havendo a ser tratado, foi lavrada a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos. São Paulo, 20 de julho de 2010. Mesa: Fersen Lamas Lambranho – Presidente; Ana Regina Roson – Secretária. Conselheiros: Fersen Lamas Lambranho; Juan Manuel Vergara Galvis; Danilo Gamboa; Paulo Pinheiro de Senna Nogueira Batista; e Marcus Alberto Elias.

Confere com a original lavrada em livro próprio.

São Paulo, 20 de julho de 2010.

http://siteempresas.bovespa.com.br/consbov/ArquivosExibe.asp?site=C&protoco lo=253851

MILK11 - LAEP / PARMALAT

segunda-feira, 19 de julho de 2010
Negócios | 17:03

Marcus Elias embarca para a Espanha para comprar empresa

A coluna conversou com Marcus Elias, sócio da LAEP Investimentos, detentora de 40% da Parmalat, para saber quais são as novidades do empresário, que teve seu nome citado como o de novo dono da butique de luxo Daslu. Ele nos contou que a única notícia verdadeira a seu respeito é a de que ele vai comprar uma empresa na Espanha, para onde embarca nesta quarta-feira. E, assim que puder revelar mais detalhes, nós vamos contar tudo por aqui.
Autor: Vivi Mascaro

http://colunistas.ig.com.br/vivimascaro/2010/07/19/marcus-elias-embarca-para-a-espanha-para-comprar-empresa/

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Local Físico 16/07/2010 01:42 - Prazo 08 - final 8

16/07/2010

Recebidos os Autos do Advogado Tipo de local de destino: Cartório Especificação do local de destino: Cartório da 1ª Vara de Falências e Recuperações Ju

http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Após acordo com GP, Laep planeja fazer aquisições

A Laep Investments pretende voltar às compras. Concluída a operação no setor de lácteos com a Monticiano, controlada pela GP Dairy, o fundo presidido pelo empresário Marcus Elias, prepara-se para fazer aquisições. Em entrevista exclusiva, Elias declara estar "olhando oportunidades" em setores como usinas de açúcar e álcool e infraestrutura no país. A Laep também avalia a compra de um ativo de alimentos na Espanha. "Nosso foco é comprar empresas com problemas para serem resolvidos", afirma Elias.

A nova investida da Laep, que em 2006 comprou a Parmalat - em recuperação judicial -, acontece depois de um período crítico, quando teve de se desfazer de ativos e que culminou na operação com a Monticiano.

No acordo com a companhia dona da marca Leitbom, a Laep aportou fábricas e marcas das empresas Glória e Ibituruna e recebeu ações ordinárias da Monticiano, equivalentes a 40% do capital votante e a 26,67% do capital total, além de ações preferenciais, correspondentes a 100% do capital não votante e a 33,33% do total.

A Laep também transferiu para a Monticiano o licenciamento da marca Parmalat até 2017. Ativos que já pertenciam à Parmalat antes da recuperação judicial não entraram no negócio. São duas unidades, uma em Santa Helena de Goiás (GO) e outra em Ouro Preto d'Oeste (RO), ambas arrendadas para a Italac.

Elias, que não tem cargo executivo na Monticiano (uma S.A, sem papel em bolsa), afirma estar pronto para novos investimentos após a "penúria" de 2009, quando a Laep ficou sem capital de giro por conta da crise e da necessidade de pagar dívidas com fornecedores.
Para fazer novas aquisições, o plano é utilizar recursos obtidos em operações de capitalização, segundo ele. Ontem, por exemplo, a empresa concluiu uma operação, anunciada em janeiro, com o GEM Group (Global Emerging Markets). O fundo fez um aumento de capital na companhia de R$ 190 milhões.

Falando como acionista da Monticiano, Elias avalia que a empresa - a quinta maior em captação de leite do país - tem hoje uma capacidade de produção e portfólio de marcas suficientes para avançar no mercado. Ele diz que o faturamento da Monticiano deve ficar na casa dos R$ 2 bilhões a 2,5 bilhões nos próximos dois anos, não muito diferente dos R$ 2,2 bilhões alcançados pela Laep em 2008, antes do agravamento da crise. "A companhia tem de brigar para colocar produtos com margem [no mercado] e não brigar por faturamento", defende.

Um segmento de maior valor agregado no qual a Monticiano investirá é o de iogurtes, e a expectativa é de lançar o produto com a marca Parmalat, segundo Elias. Hoje, a BRF (resultado da união entre Perdigão e Sadia) tem a licença do uso da marca para iogurtes, que é renovada anualmente.

O empresário não esconde o alívio por ter solucionado a operação de leite após o negócio com a Monticiano. "Estou contente porque conseguimos sobreviver sem dar calote e conseguimos fazer a fusão com a GP aportando ativos que não têm ônus nem herança da recuperação judicial [da Parmalat]".

Ele também reconhece que houve erros de avaliação e de estratégia que levaram a Laep a enfrentar problemas desde que abriu o capital em outubro de 2007. "Se pudesse voltar atrás, seria mais cauteloso com a possibilidade de o mundo mudar drasticamente de 2007 para 2008", afirma, referindo-se ao período de oferta farta de recursos no mercado de capitais e que foi seguido por uma crise.

O que Elias também não esperava era que outros players, como a gaúcha Bom Gosto, avançariam tão rapidamente no segmento de leite.

A Laep buscou crescer depois de abrir o capital na bolsa e obter R$ 540 milhões, bem abaixo dos R$ 1 bilhão esperados [ver texto nesta página]. Além de adquirir, em abril de 2008, os ativos da Poços de Caldas, a Laep comprou três laticínios - Sonata, Ibituruna e Montelac - , quatro fazendas de pecuária leiteira e uma empresa especializada em fertilização in vitro e em transferência de embriões.

Já sentindo os efeitos da crise, teve de vender a Poços de Caldas para a própria Monticiano, cinco meses depois de adquiri-la. Também acabou se desfazendo da então maior fábrica da Parmalat - a de Carazinho (RS) -, que foi inicialmente arrendada e depois vendida à Nestlé para que pudesse quitar dívidas com fornecedores e driblar a falta de crédito no mercado.

"Em 2007, havia fartura no mercado de capitais e saímos para uma expansão acelerada", diz Elias. Ao mesmo tempo, a empresa carregava o "ônus" da recuperação judicial da Parmalat, acrescenta. Ele afirma que "no meio do esforço" para solucionar as questões da recuperação judicial veio a crise financeira de 2008, queda das cotações internacionais de lácteos e guerra de preços no mercado interno. Naquele momento, a Laep estava alavancada e tinha uma dívida de R$ 600 milhões. Para pagá-la, desfez-se de ativos e converteu parte dos débitos em ações da Laep.

Acostumado a comprar e a vender empresas, Marcus Elias não descarta alienar a participação na própria Monticiano algum dia. Questionado sobre o tema, diz: "No dia e no momento em que tiver oportunidade favorável de alienação de qualquer ativo, vou vender", afirma, sem citar o nome da Monticiano.

http://www.valoronline.com.br/?impresso/agronegocios/306/6383012/apos-acordo-com-gp,-laep--planeja-fazer-aquisicoes

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Laep receberá aporte de até R$ 75 milhões da GEM

Téo Takar | Valor

15/07/2010 21:23
SÃO PAULO - A Laep Investments firmou contrato com a Global Yield Fund Limited (GEM) que prevê uma capitalização de até R$ 75 milhões por parte do investidor estrangeiro na companhia de produtos lácteos.

A capitalização deverá ocorrer por meio de emissão privada de ações, pelo preço de subscrição equivalente a 92% da média ponderada do preço de mercado verificado nos quatro pregões posteriores à formalização da chamada de capital.

Os demais acionistas da companhia não terão direito de preferência no aumento de capital "dado a sua importância e necessidade estratégica", diz a Laep em fato relevante.

A empresa pretende usar os recursos para investimentos, especialmente aquisições de novos negócios ou ativos estratégicos.

Segundo a Laep, o GEM é um Grupo de Investimento Alternativo fundado em 1991, responsável pela administração de mais de U$ 3,4 bilhões, com investimentos em diversos países, sobretudo em mercados emergentes.

(Téo Takar | Valor)

Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/empresas/11/6383103/laep-recebera-aporte-de-ate-r-75-milhoes-da-gem#ixzz0tqF3miw1

MILK11 - LAEP / PARMALAT - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA LAEP / PARMALAT ( MILK11 )

Local Físico 13/07/2010 02:31 - Advogado - EMERSON LUIS ROSSI DA SILVA

13/07/2010

Autos Entregues em Carga ao Advogado do Autor Rua General Jardim, 805, 5º andar, SP, fone 3124.1650 Tipo de local de destino: Advogado Especificação do local de destino: EMERSON LUIS ROSSI DA SILVA

http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true

MILK11 - LAEP / PARMALAT

PARMALAT DEVE ESTAMPAR CAMISA DOS JOGADORES DO PALMEIRAS.

Felipão será apresentado no Palmeiras nesta quinta-feira

Publicada em 13/07/2010 às 10h07m
Lancepress


Luiz Felipe Scolari vai ser apresentado na próxima quinta-feira, de forma oficial, como novo técnico do Palmeiras. Ao meio-dia, o treinador concederá entrevista coletiva na Academia de Futebol. E, antes do jogo contra o Santos, marcado para as 21h, no Pacaembu, ele será apresentado aos torcedores.

Por meio do site oficial do clube, a diretoria do Palmeiras deve confirmar, ainda nesta terça-feira, a programação.

O retorno de Felipão é bancado por três patrocinadores: Seguros Unimed, Parmalat e Banco Banif. Todos terão as marcas estampadas em um uniforme que será feito, exclusivamente, para o treinador.

Na entrevista coletiva da próxima quinta-feira, na Academia, apenas cerca de 20 sócios-torcedores, do programa Avanti, deverão ter acesso ao local. O clube fará uma promoção, por meio do site oficial, para selecionar os felizardos.

Vamos ter alguma ativação com os sócios-torcedores para que eles tenham acesso à entrevista coletiva de Felipão. Serão cerca de 20 selecionados, por meio de um concurso cultural que será promovido pelo nosso site oficial declarou Juan Rafael, gerente de marketing do Palmeiras.

O contato do treinador com os demais torcedores será feito somente no Pacaembu, antes do início do jogo contra o Santos. Luiz Felipe Scolari entrará no gramado e dará, rapidamente, um comunicado à torcida, que, segundo o técnico, sempre o apoiou e demonstrou afeto por ele.

Além do acordo para estampar a marca no uniforme de Felipão, o Palmeiras negocia com a Unimed Seguros um patrocínio para os calções dos jogadores. Com a Parmalat também já há conversas para patrocinar a parte dos ombros da camisa.

No uniforme de Felipão, a Unimed Seguros vai estampar a marca no peito. A Parmalat fica com os ombros e o Banco Banif, as mangas.

Bastidores da chegada de Felipão ao VerdãoO Palmeiras deverá anunciar nesta semana toda a programação para a chegada de Felipão ao clube e a apresentação dele. Porém, já se sabe que o treinador concederá uma entrevista coletiva à imprensa ao meio-dia desta quinta-feira no centro de treinamento do Verdão. A apresentação oficial do técnico Luiz Felipe Scolari para a torcida alviverde será no mesmo dia, no Pacaembu, momento antes do início do clássico contra o Santos, que começará às 21h. Sócio-TorcedorPor meio de uma promoção do site oficial do Palmeiras, o programa de sócio-torcedor Avanti selecionará 20 torcedores para acompanhar a chegada de Felipão à Academia de Futebol do clube.

ParceirosToda a vinda do treinador será bancada por três parceiros do Verdão: a Unimed-Seguros, além da Parmalat e do Banco Banif, que, em troca, estamparão as marcas deles na camisa que o treinador fará uso enquanto comandar o time.

http://oglobo.globo.com/esportes/brasileiro2010/mat/2010/07/13/felipao-sera-apresentado-no-palmeiras-nesta-quinta-feira-917134329.asp

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Rivalidade entre Nestlé e Parmalat pode afastar Felipão da seleção

por Marcelo Onaga

A resistência do Palmeiras em liberar o técnico Luiz Felipe Scolari para treinar também a seleção brasileira de futebol é o menor dos problemas que Ricardo Teixeira, o todo-poderoso presidente da CBF, terá de vencer para poder contar com Felipão. O retorno do treinador ao Brasil foi possível graças a um arranjo com patrocinadores, encabeçados pela Parmalat, que pagará boa parte dos 700 000 reais do salário mensal de Felipão. O problema é que a CBF tem entre seus patrocinadores a Nestlé, que paga 15 milhões de reais por ano para associar sua marca à seleção.

Parmalat e Nestlé são rivais ferrenhas. Marcus Elias, um dos controladores da Parmalat, culpa a multinacional suíça por vários problemas enfrentados por sua empresa, entre eles a repercussão enorme da contaminação do leite da Parmalat há cerca de dois anos.

Sem o acordo, dificilmente Felipão fechará com a CBF. O técnico já declarou que vai cumprir seu compromisso com o Palmeiras e só assumiria a seleção se puder acumular as funções.

segunda-feira, 12 de julho de 2010 - 5:59

http://portalexame.abril.com.br/blogs/primeiro-lugar/2010/07/12/rivalidade-entre-nestle-e-parmalat-pode-afastar-felipao-da-selecao/

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Palmeiras x Boca Juniors Hoje na Record 17:30 com patrocínio da Parmalat nas mangas das camisas.

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GP e Laep concluem acordo para formar gigante do leite

Téo Takar, de São Paulo 09/07/2010 Texto: A-

Os acionistas da Monticiano Participações aprovaram ontem em assembleia o recebimento das fábricas e marcas das empresas Glória e Ibituruna como aporte, ambas pertencentes à Laep Investments. Assim, GP Investimentos e Laep, dona da marca Parmalat, concluíram o acordo anunciado em março deste ano, que cria a quinta maior empresa de leite do país. Em contrapartida à cessão das fábricas e marcas, a Laep recebeu ações ordinárias da Monticiano, equivalentes a 40% do capital votante e 26,7% do capital total, e também ações preferenciais, correspondentes a 100% do capital não votante e 33,3% do total. A Monticiano, dona da Leitebom, terá direito de usar a marca Parmalat até 2017. A Ibituruna reúne as marcas Olá, Baby e Cacauleite, além da própria Ibituruna, enquanto a Glória produz as marcas Lady, Ipiranga, Glória Classic, Qualilat, entre outras. As ações da Laep, que quarta-feira subiram 16% na bolsa, devolveram parte dos ganhos ontem, com recuo de 8,16%, para R$ 0,90.

MILK11 - LAEP / PARMALAT

TIVEMOS APROVAÇÃO NA ASSEMBLEIA HOJE.


Monticiano Participações S.A.CNPJ/MF 09.191.251/0001-75Companhia Aberta Laep Investments Ltd.CNPJ/MF 08.904.552/0001-36Companhia Aberta

FATO RELEVANTE

Monticiano Participações S.A., companhia aberta com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Rua Pamplona, 818 - conjunto 92, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 09.191.251/0001-75 (“Monticiano”), e Laep Investments Ltd, companhia com sede em Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda, inscrita no CNPJ/MF sob o no 08.904.552/0001-36 (“Laep”), comunicam, na forma da Instrução CVM no. 358, e em complemento aos Fatos Relevante publicados em 14.03.10 e 17.06.10, que foi realizada nesta data assembleia geral extraordinária da Monticiano concretizando o aporte ao capital da Monticiano, por Companhia de Alimentos Ibituruna S.A., das marcas Ibituruna, Olá, Baby, Cacauleite, e, em contrapartida, foram emitidas ações ordinárias de emissão da Monticiano representativas de 40% de seu capital social votante e 26,67% de seu capital total. Adicionalmente, também foram aportadas ao capital da Monticiano, por Companhia de Alimentos Glória, as marcas Lady, Ipiranga, Glória Classic, Qualilat, entre outras, e, em contrapartida, foram emitidas ações preferenciais, sem direito a voto, de emissão da Monticiano, representativas de 100% do seu capital social não-votante e 33,33% de seu capital total.
As partes também firmaram um acordo de acionistas que assegura às subsidiárias da Laep direitos típicos de acionistas minoritários, especialmente com relação à igualdade de condições de participação em qualquer evento de liquidez da Monticiano.


São Paulo, 08 de julho de 2010.


Marcelo França Diretor de Relação com Investidores Monticiano Participações S.A.

Rodrigo FerrazDiretor de Relação com Investidores Laep Investments Ltd.

http://siteempresas.bovespa.com.br/consbov/ExibeFatosRelevantesCvm.asp

SEGUIDORES

MUITO OBRIGADO A TODOS QUE ESTÃO SE CADASTRANDO COMO SEGUIDORES!
ESTAMOS JUNTOS!

SDS,
MARCELO X

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FR DO CONSORCIO PARMALAT MONTICANO

http://www.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp?motivo=&protocolo=252458&funcao=visualizar&site=B

http://siteempresas.bovespa.com.br/consbov/ArquivosExibe.asp?site=C&protocolo=252458

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quarta-feira, 7 de julho de 2010
Esportes | 17:10
Sinal verde da Parmalat para Felipão assumir a SeleçãoUma das responsáveis pela volta de Luiz Felipe Scolari ao Brasil, a Parmalat não vê problemas do técnico assumir novamente a Seleção Brasileira. Para sócios da empresa, o maior objetivo era que ele retornasse ao País, o que já aconteceu.

Felipão é o nome mais cotado para o comando da Seleção na Copa do Mundo de 2014.

Uma das dificuldades, no entanto, é o contrato de dois anos assinado com o Palmeiras, do qual a Parmalat é patrocinadora.

Autor: Guilherme Barros Tags: Felipão, parmalat, Seleção brasileira


http://colunistas.ig.com.br/guilhermebarros/tag/parmalat/

MILK11 - LAEP / PARMALAT

05/07/2010 - 06h32

Turbinado pela Parmalat, Palmeiras descarta dividir Felipão com seleção

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JOSÉ RICARDO LEITE
DE SÃO PAULO

O Palmeiras não teme perder Luiz Felipe Scolari para a seleção brasileira e tampouco aceitará que seu novo técnico execute dupla função caso ele seja o escolhido pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para ocupar a vaga de Dunga.

Scolari é o principal candidato para comandar o Brasil no Mundial de 2014, mas o técnico gaúcho tem contrato verbal até o final de 2012 com a equipe alviverde, que disse não temer uma reviravolta e conta com a palavra do treinador.

"Ele já disse que está comprometido com o Palmeiras, ele vai trabalhar conosco. E ele não nos falou nada, nem mencionou [um possível interesse da CBF]. Esse negócio de ´meiar´ é só com produção de batatas, não tem nada de meiar. Não sei como esse negócio funcionaria. E isso seria uma coisa que nem ele mesmo iria querer. Não tem como cuidar das duas coisas", falou o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo à Folha.

"Ele tem contrato apalavrado até 2012 e depois tem tempo para ser técnico da seleção, isso se ele quiser. Até lá vai correr muita água por baixo da ponte", continuou.

Como país-sede do próximo Mundial, o Brasil não precisará disputar as próximas eliminatórias sul-americanas. O primeiro torneio de grande porte que a seleção jogará será em 2011, a Copa América, na Argentina. Dois anos depois, será realizada no Brasil a Copa das Confederações.

Antiga parceria

Joga a favor do Palmeiras para ser a principal opção de Scolari o fato dos altos salários oferecidos ao treinador, cerca de R$ 700 mil mensais livres de impostos. A CBF não pretende desembolsar tanto assim por seu novo técnico.

A remuneração de Scolari será paga com a ajuda de um antigo parceiro palmeirense, a Parmalat, que outrora já teve um contrato de cogestão com o clube alviverde, inclusive no período em que o gaúcho foi técnico, entre 1997 e 2000.

A Parmalat fechou em março um consórcio com o grupo GP Investimentos, que é uma das empresas que vão estampar a marca na camisa utilizada por Scolari nos jogos e treinamentos do clube.

"Ainda vamos fazer um anúncio disso. Vamos falar com o departamento de marketing para apresentar os patrocinadores [da camisa de Scolari]. O Grupo GP é a Parmalat, que já tem uma associação antiga com o clube. Mas terá também a participação de alguns patrocinadores antigos", disse Belluzzo.

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/761745-turbinado-pela-parmalat-palmeiras-descarta-dividir-felipao-com-selecao.shtml

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LAEP INVESTMENTS LTD.
Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36

Em atendimento ao disposto no artigo 24 da Instrução CVM nº 480/2009, item 1.1. do Anexo 24, do conteúdo do formulário de referência, o Diretor Presidente da Companhia e o Diretor de Relações com Investidores da LAEP Investments Ltd. (“LAEP”), empresa constituída e sediada em Bermudas, com BDRs listados no Brasil, declaram que reviram o formulário de referência, e que, no seu melhor entender, as informações ali contidas atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19, sendo que referidas informações são um retrato verdadeiro e auditado da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e aos valores mobiliários emitidos por LAEP.

São Paulo, 29 de junho de 2010.

Marcus Alberto Elias Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha
Diretor Presidente Diretor de Relações com Investidores

http://www.mzweb.com.br/laep/web/arquivos/LAEP_FormReferencia_20100701_PORT.pdf

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À mesa

1 de julho de 2010 | 9h11

Direto da fonte

Marcus Elias, da Parmalat, está conversando com Eliana Tranchesi, da Daslu.

http://blogs.estadao.com.br/sonia-racy/a-mesa-2/

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A Laep pode adquirir a Daslu, vamos acompanhar.

02/07/2010 11:30

Negociador

Marcus Elias é o novo dono da Daslu? Glamurama, que encontrou o investidor na noite dessa quinta-feira, pôde reparar que ele estava feliz da vida, recebendo vários 'parabéns' dos amigos pelo negócio, e que não fazia questão de esconder de ninguém a satisfação.

* Glamurama apurou que ele assume a gestão da marca em dois meses. Enquanto isso, em Paris, Eliana Tranchesi tem a companhia de Bárbara Elias, filha do empresário. Será que a moça, que é toda interessada em moda, já está aprendendo os truques do negócio?

http://glamurama.uol.com.br/Materias_notas.aspx