quinta-feira, 8 de novembro de 2012

RPMG3 - REFINARIA DE PETROLEO MANGUINHOS

BOM DIA A TODOS!!!

HOJE ESPECIALMENTE DE VOLTA AO BLOG PARA FALAR DA RPMG3 - REFINARIA DE PETRÓLEO MANGUINHOS. SAIU UMA BOA NOTÍCIA. SEGUE:

http://guilhermebarros.istoedinheiro.com.br/2012/11/07/minoritarios-propoem-converter-todas-as-acoes-de-manguinhos-em-ordinarias-com-direito-a-voto/

Minoritários propõem converter todas as ações de Manguinhos em ordinárias com direito a voto


por Marina Rossi
Ocorreu na tarde desta quarta-feira 07, na sede da Refinaria de Manguinhos, a primeira assembleia desde que o governo do Rio anunciou sua intenção de desapropriar o local.
Na reunião, acionistas minoritários mostraram que não vão abandonar o barco assim tão fácil. Por isso, propuseram à direção da companhia converter todas as ações em ordinárias, com direito a voto.
Segundo um acionista que participou da assembleia, havia cerca de 50 minoritários presentes e todos demonstraram interesse em estar na mesma classe.
A direção de Manguinhos acatou o pedido no ato e ficou de convocar nova assembleia para deliberar sobre o tema, quando será proposto um valor para a troca das preferenciais.
O fato relevante está sendo encaminhado para a CVM.


terça-feira, 7 de agosto de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT


PRA QUEM NÃO TINHA VISTO. OLHEM ESSE COMUNICADO DA LAEP DO MÊS DE MARÇO.

(05/03) - LAEP  (MILK) - Comunicado
DRI: Antonio Romildo da Silva

Em vista de nota publicada na Revista Exame, Edicao 1011, a Laep Investments
Ltd. ("Laep") e sua controladora vem a publico confirmar, o que ja havia
informado ao jornalista responsavel pela publicacao, que nao cogita ou estuda 
qualquer reestruturacao que envolva o fechamento de seu capital social.

A Laep estranha que referidas publicacoes, que trazem serios prejuizos e
desinformacao, sobretudo aos seus milhares de acionistas, sejam feitas no mesmo
veiculo e pelas mesmas pessoas que divulgaram, sucessivas vezes, materias com
conteudos equivocados, imprecisos e, por vezes, falsos.

Por fim, a Laep confirma que informacoes oficiais sobre a Companhia devem ser
acessadas em seu site (www.laep.com.br) ou nos documentos oficiais divulgados ao
publico, atraves do site da Comissao de Valores Mobiliarios - CVM.
http://www.bmfbovespa.com.br/Agencia-Noticias/ListarNoticias.aspx?idioma=pt-br&idNoticia=18201203050046&header=201203051026LAEP+%28MILK%29+-+COMUNICADO18201203050046&tk=b85fd35489106893973521a437f5ddb0

MILK11 - LAEP / PARMALAT


LAEP INVESTMENTS LTD.

Claredon House, 2, Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36


FATO RELEVANTE


Em atendimento ao disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, a LAEP Investments Ltd. (“LAEP” ou “Companhia”), cujos Certificados de Depósito de Ações – Brazilian Depositary Receipts – Nível III (“BDRs”) são atualmente negociados na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”) sob o código “MILK11” (ISIN BRMILKBDR003), comunica aos investidores e demais participantes do mercado o quanto segue:

1.         Nesta data foi aprovada a descontinuidade de seu Programa de BDRs junto à CVM e à BM&FBovespa (“Descontinuidade do Programa”), bem como sua listagem originária na Bolsa de Luxemburgo (Luxembourg Stock Exchange – “LSE”) (ISIN BMG5342Y1049).

2.         Diante disso, a Companhia protocolizará nos próximos dias correspondência endereçada às autoridades competentes, entre elas a CVM e a LSE, nos termos da regulamentação aplicável, requerendo a Descontinuidade do Programa e a consequente formalização do cancelamento de seu registro como emissora estrangeira, conforme o caso.

3.         Para fins da Descontinuidade do Programa, a Companhia realizará uma oferta pública (tender offer) visando à aquisição de até a totalidade dos BDRs listados na BM&FBOVESPA, representativos de ações Classe A de sua emissão (“OPA”).

4.         O preço a ser oferecido aos titulares de BDRs no âmbito da OPA, conforme determinação do Conselho de Administração, será de R$0,517 (zero, vírgula quinhentos e dezessete reais) por BDR (“Preço”), valor equivalente a um prêmio de aproximadamente 10% (dez por cento) sobre o preço médio de cotação dos BDRs no fechamento dos pregões da BM&FBOVESPA relativos às últimas 05 (cinco) semanas anteriores à data deste Fato Relevante, isto é, de 28/06/2012 a 02/08/2012, superior ainda ao preço justo verificado a partir da média aritmética dos valores obtidos nas minutas dos 2 (dois) laudos (“Laudos”) a valor econômico elaborados por renomados avaliadores independentes. Os laudos serão disponibilizados ao público na mesma data da formalização da correspondência mencionada no item 2 deste Fato Relevante, inclusive por sistema IPE da CVM. O Preço será pago à vista aos titulares de BDRs.

5.         Em razão da Descontinuidade dos Programas, os titulares de BDRs que não optarem por permanecer como acionistas da Companhia como emissora estrangeira de capital fechado, mediante o recebimento de Ações Classe A da Companhia em Bermudas, receberão à vista o crédito dos valores acima mencionados. De toda sorte, mesmo após a extinção do programa de BDRs, a Companhia manterá pelo prazo de 60 (sessenta) dias contados da data de suspensão das negociações de BDRs na BM&FBovespa, a possibilidade de os acionistas detentores de Ações Classe A alienarem suas ações pelo Preço, contra entrega formal das mesmas.

6.         Os procedimentos a serem adotados para a Descontinuidade do Programa, incluindo todos os termos e condições relativos à realização da OPA, serão divulgados oportunamente com observância ao disposto na regulamentação aplicável, inclusive no artigo 48, parágrafo único, da Instrução CVM n° 480/09, de 7 de dezembro de 2009, conforme alterada, por meio da publicação do Aviso aos Detentores de BDRs da Companhia no Brasil.

7.         A ata da Reunião de Conselho que aprovou a Descontinuidade do Programa estará disponível para consulta nos websites da CVM, da BM&FBOVESPA, da LSE, e da Companhia a partir desta data.

Por fim, a Companhia informa que manterá seus investidores e o mercado em geral informados acerca do andamento dos assuntos objeto deste Fato Relevante.


São Paulo, 03 de agosto de 2012.


Laep Investments Ltd.
Antônio Romildo da Silva
Diretor de Relação com Investidores

segunda-feira, 16 de abril de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN

Setor de brinquedos estima movimentar R$ 3,8 bilhões em 2012

EM 09 DE ABRIL DE 2012 AS 14H30

Começou nesta segunda a 29ª Feira Brasileira de Brinquedos.
50% dos 1,6 mil lançamentos devem ser de produtos de até R$ 50.

Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq, diz que setor deve investir R$ 100 milhões
Começou nesta segunda-feira (9) na capital paulista a 29ª edição da Feira Brasileira de Brinquedos (Abrin). O evento reúne 175 expositores e a expectativa da organização é movimentar R$ 2 bilhões – o que equivale a cerca de 30% do faturamento anual da indústria nacional de brinquedos, estimado em R$ 3,8 bilhões para 2012.

“Ancoramos os nossos investimentos e os nossos 1.600 lançamentos em mais de 50% em brinquedos de até R$ 50, na loja. O aumento de escala econômica permite uma incorporação de ganho de produtividade e, então, a gente vai ter brinquedo mais barato”, diz Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq).

De acordo com Costa, em 2011, os produtos nacionais tiveram uma redução de preço de 3% na comparação com o ano anterior. “Este ano, a gente quer igualar os preços dos brinquedos a 2009.”

Segundo ele, a indústria planejou, para este ano, investimentos da ordem de R$ 100 milhões, o que deve resultar na geração de 5 mil novos empregos.

“A gente tem este ano uma grande aposta nas meninas. A menina é a cliente mais fiel. O menino nos abandona muito rápido, vai jogar bola no campo, e a gente acaba perdendo o garoto. (...) Nós estamos lançando perto de 1,6 mil brinquedos este ano, e perto de 500 são para meninas. Boneca representa para nós hoje 40% do negócio”, explica Costa.
Cenário

De acordo com o presidente da Abrinq, a indústria nacional de brinquedos começou 2011 “animadíssima”, com a expectativa de que a penetração do brinquedo nacional chegasse a 70%, contra 30% do importado.

“Mas acabamos perdendo o jogo, lamentavelmente, para o câmbio, para a concorrência desleal, para os incentivos dos portos. Terminamos o ano com 70% importado e 30% nacional.”

Para 2012, a expectativa é fechar o ano com 60% de vendas de produtos nacionais, ante 40% de importados.

A 29ª Abrin vai até o dia 12 de abril. O evento é fechado para o público em geral e destina-se somente a profissionais do setor. Menores de 14 anos não podem entrar no local, ainda que acompanhados de um adulto – medida sensata, já que qualquer criança, por mais bem educada que seja, poderia perder a compostura diante de tanta novidade.

Serviço:
29ª Feira Brasileira de Brinquedos
Data: 9 a 12 de abril
Local: Expo Center Norte
Evento gratuito, aberto somente para profissionais do setor

http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/setor-de-brinquedos-estima-movimentar-r-3-8-bilhoes-em-2012-8820.html

quinta-feira, 5 de abril de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN


ESTRELA (ESTR)- DEMONSTRACAO FINANCEIRA 31/12/2011 (CONS)
MANUFATURA DE BRINQUEDOS ESTRELA S.A. 31/12/2011

Resumo dos Dados Consolidados Recebidos

Reais Mil

Nome de Pregao ESTRELA (1)
Periodo 12M
Data de Encerramento 31/12/2011

Dados Consolidados
Patrimonio Liquido (191.719)
Receita de Venda 106.078
Resutado Bruto 41.805
Resultado de Equivalencia Patrimonial 0
Resultado Financeiro (40.018)
Resultado Liquido das Operacoes Continuadas (48.519)
Lucro (Prejuizo) do Periodo (48.519)

Dados Atribuiveis a Controladora
Patrimonio Liquido (191.719)
Lucro (Prejuizo) do Periodo (48.519)
Numero de Acoes, Ex-Tesouraria - (Mil) 16.167

ESTR4 - ESTRELA PN

ESTR4

+ 5,36% DE ALTA ESTR4 PROXIMO DE 0,62...ROMPENDO CHAMA COMPRADORES!!!


VALE MONITORAR

segunda-feira, 2 de abril de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN

ESTR4

VALE DEIXAR NO RADAR ESTR4 PARA ESSE MÊS.

quinta-feira, 22 de março de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN

ESTR4

Fabricante quer usar estrutura chinesa, mais competitiva, para voltar a vender para América Latina e Europa.
A Estrela quer transformar o maior inimigo do mercado de brinquedos nacional, os produtos chineses, em seu grande aliado.
A indústria estuda ampliar a terceirização de seus produtos na China para voltar a exportar aos países da América Latina e Europa.

Parceria para lançar Estrela Digital:

http://www.marketingcomentado.com.br/2011/11/em-parceria-com-empresa-do-grupo-rbs.html


Operação Maré Vermelha – Receita Federal, ação combate comércio desleal, dentre eles “brinquedos”
http://www.receita.fazenda.gov.br/AutomaticoSRFsinot/2012/03/19/2012_03_19_12_32_52_786117553.html


Com capacidade para produzir 3.500 brinquedos por dia, a nova unidade industrial da Estrela, localizada no povoado de Serra do Machado,em Ribeirópolis, irá abastecer os mercados Norte e Nordeste.

http://xiquesampa.blogspot.com.br/2012/02/depois-de-inaugurada-fabrica-da-estrela.html


75 anos, lançamentos de promoções:
http://promoview.com.br/tag/brinquedos-estrela/

quarta-feira, 21 de março de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN

ESTR4

Vale deixar no radar para o curtíssimo prazo.

DTCY3

DTCY3

Comentada na abertura, foi ate 1,03. Pouco volume mas como disse book muito leve e movimentação atípica no papel.
Agora em 0,96 pode vir puxada, de olho..

DTCY3

DTCY3

Vale monitorar.

segunda-feira, 19 de março de 2012

SEGUIDORES

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SDS,
MARCELO X

sexta-feira, 16 de março de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN

Brinquedos
China vai virar trampolim para exportação da Estrela
Regiane de Oliveira (roliveira@brasileconomico.com.br)
16/03/12 13:40



Fabricante quer usar estrutura chinesa, mais competitiva, para voltar a vender para América Latina e Europa.


.
.
.
Novo Mercado
"Acho que faz bem para a empresa dar uma arejada", diz. E para "arejar" os negócios, ele considera até mesmo levar a Estrela para o Novo Mercado - um projeto que, por enquanto, pode parecer mais um sonho, já que a empresa ainda cambaleia para dar conta das informações exigidas pela Comissão de Valores Mobiliários.



http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/china-vai-virar-trampolim-para-exportacao-da-estrela_114426.html

ESTR4 - ESTRELA PN

ESTR4

DANDO OPORTUNIDADE.

quinta-feira, 15 de março de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11

Saiu o 3ITR11 após o pregão. Amanhã estaremos acompanhando o rompimento dos 0,42.

http://www.laep.com.br/ptb/916/1331842393_1189968307.pdf

MILK11 - LAEP / PARMALAT

“Vamos recuperar a Daslu e colocar à venda”
Presidente da Laep, que controla a marca, Luiz Cezar Fernandes quer multiplicar faturamento da Daslu por 10 em 3 anos


Carla Falcão, iG Rio de Janeiro | 15/03/2012 05:59

Notícia anterior Boeing diz que honrará metas de entregas do 787 neste ano
Próxima notícia “Vamos recuperar a Daslu e colocar à venda”

Texto:

“Vamos arrumar a Daslu, colocar de pé e vender o mais rápido possível”. Assim, Luiz Cezar Fernandes resume seus planos para a marca de luxo à frente da Laep Investimentos, grupo que controla a Daslu. Fundador dos bancos Pactual e Garantia, Fernandes assumiu o comando da Laep há menos de um mês com a meta de reestruturar a grife que se tornou famosa graças a Eliana Tranchesi, morta no último dia 24.

A Laep arrematou a Daslu em fevereiro do ano passado por R$ 65 milhões, dos quais R$ 44 milhões foram destinados ao pagamento de credores. As dívidas da grife com a Receita Federal – estimadas em R$ 500 milhões – foram renegociadas pelos antigos donos.

Foto: AE

Daslu deve inaugurar este ano lojas em Brasília e Ribeirão Preto

“A Laep não comprou a Daslu para se tornar um player desse mercado. Desde o início, a ideia era recuperar a empresa, torná-la lucrativa e colocá-la à venda. Não sei dizer ainda se isso vai acontecer daqui a alguns meses ou em dois ou três anos. Mas será o quanto antes”, afirmou Fernandes em entrevista exclusiva ao iG.

Sem revelar números, o ex-banqueiro contou ainda que pretende “multiplicar o faturamento da Daslu por dez em menos de três anos”, meta que ele considera “bastante razoável”. Segundo fontes da empresa ouvidas pelo iG, estima-se que a grife tenha hoje um faturamento mensal de R$ 15 milhões, menos da metade da receita mensal de R$ 42 milhões obtida à época em que a Villa Daslu operava a pleno vapor.

Leia também:

O mais barato das grifes de luxo

Em pouco menos de 30 dias presidindo a Laep, Fernandes já definiu boa parte da estratégia a ser adotada na reorganização dos negócios da grife. Os planos de recuperação da Daslu, conta, passam pela inauguração de lojas-âncora em grandes shoppings do País e até mesmo pela criação de uma marca secundária.

Segundo o executivo, as lojas do Fashion Mall, no Rio, e do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, vendem bem, com um custo muito inferior ao de uma operação como a Villa Daslu. “Somos uma marca que interessa muito aos principais shoppings do País, que estão dispostos a nos oferecer várias vantagens. Por isso, vamos dar prioridade a esse modelo”, diz Fernandes.

Além da unidade já prevista para o Shopping JK, na capital paulista, devem ser inauguradas ainda neste ano uma loja em Brasília e outra em Ribeirão Preto. A Laep avalia também a possibilidade de se instalar no Village Mall, shopping voltado à classe A que deverá ser inaugurado no Rio de Janeiro até o final do ano.

Marca secundária

A recuperação desenhada pelo ex-banqueiro, que tem no currículo a participação em processos de reestruturação de empresas como Mesbla, Lacta e Benetton, prevê ainda estudos para o lançamento de uma marca alternativa. A ideia, explica, é criar uma opção para o público da classe B. “Estamos avaliando a criação de uma segunda marca Daslu em que os clientes possam ter peças com a mesma qualidade e design, mas pagando um pouco menos”.

Leia também:

Qual o valor da Daslu sem Eliana Tranchesi?

A Daslu também deve manter o atual mix de produtos. Desde o escândalo por sonegação de impostos, em 2005, a grife foi reduzindo a participação de itens importados em sua grade. Hoje 70% do que é vendido nas lojas do Rio e de São Paulo são produtos de marca própria. Mesmo com essa composição, Fernandes diz que não teme a concorrência das grandes grifes internacionais que devem chegar ao Brasil este ano, como Miu Miu, Coach e Tory Burch.

“Essas lojas internacionais não têm a cultura de se preocupar em adaptar suas roupas ao mercado local. E, no Brasil, a modelagem do vestuário feminino certamente será um grande limitador, pois as europeias e americanas são ‘nadadoras’: nadam de frente e nadam de costas. Já a mulher brasileira é famosa por suas curvas”, diz o executivo, que revela ter passado por problema semelhante quando trouxe a grife Fiorucci para o Brasil: “As calças jeans não entravam em ninguém. A marca teve que redesenhar as roupas para vender aqui”.

De acordo com ele, pesam ainda contra as grifes internacionais problemas estruturais do Brasil, como a elevada tributação e as dificuldades de logística. A despeito de tal análise, ele não se diz feliz com o fato de que a concorrência encontrará dificuldades. “Eles não vão ser os competidores que eu gostaria que fossem. E é fundamental ter competição para não virar ‘gato de armazém’ e perder o foco em qualidade, que foi o que aconteceu com grande parte dos players nacionais”.

http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/vamos-recuperar-a-daslu-e-colocar-a-empresa-a-venda/n1597692634853.html

terça-feira, 6 de março de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Cronograma de previsão de divulgação das demonstrações financeiras

De forma a manter o mercado devidamente informado, de forma abrangente e equitativa, após a revisão com novos auditores, Baker Tilly do Brasil, a Companhia vem informar o cronograma das datas previstas para disponibilização ao público das publicações dos formulários de informações trimestrais (ITRs) e demonstrações financeiras padronizadas de 2011. A administração reafirma seu empenho e confirma que envidará seus melhores esforços para cumprir o seguinte cronograma:

2º ITR/2011 09/02/2012
3º ITR/2011 15/03/2012 ************************************
DFP/2011 30/04/2012


http://www.laep.com.br/ptb/895/c-895-ptb.html

segunda-feira, 5 de março de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

http://siteempresas.bovespa.com.br/consbov/ArquivosExibe.asp?site=C&protocolo=322372

LAEP INVESTMENTS LTD.
Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36
COMUNICADO AO MERCADO
Em vista de nota publicada na Revista Exame, Edição 1011, a Laep Investments Ltd. ("Laep")
e sua controladora vêm à público confirmar, o que já havia informado ao jornalista
responsável pela publicação, que não cogita ou estuda qualquer reestruturação que envolva o
fechamento de seu capital social.
A Laep estranha que referidas publicações, que trazem sérios prejuízos e
desinformação, sobretudo aos seus milhares de acionistas, sejam feitas no mesmo veículo e
pelas mesmas pessoas que divulgaram, sucessivas vezes, matérias com conteúdos
equivocados, imprecisos e, por vezes, falsos.
Por fim, a Laep confirma que informações oficiais sobre a Companhia devem ser acessadas
em seu site (www.laep.com.br) ou nos documentos oficiais divulgados ao público, através
do site da Comissão de Valores Mobiliários - CVM.
São Paulo, 05 de março de 2012.
Antonio Romildo da Silva
Diretor de Relações com Investidores

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11

MOVIMENTAÇAO NO PROCESSO DE RECUPERAÇAO JUDICIAL - RJ DA PARMALAT / LAEP (MILK11)


Processo:
0068090-90.2005.8.26.0000 (000.05.068090-0)
Classe:
Recuperação Judicial
Área: Cível
Assunto:
Administração judicial
Local Físico:
28/02/2012 11:42 - Prazo 15

28/02/2012Certidão de Publicação Expedida
Relação :0031/2012 Data da Disponibilização: 28/02/2012 Data da Publicação: 29/02/2012 Número do Diário: 1132 Página: 738/756
28/02/2012Certidão de Publicação Expedida
Relação :0031/2012 Data da Disponibilização: 28/02/2012 Data da Publicação: 29/02/2012 Número do Diário: 1132 Página: 738/756
28/02/2012Certidão de Publicação Expedida
Relação :0031/2012 Data da Disponibilização: 28/02/2012 Data da Publicação: 29/02/2012 Número do Diário: 1132 Página: 738/756
28/02/2012Certidão de Publicação Expedida
Relação :0031/2012 Data da Disponibilização: 28/02/2012 Data da Publicação: 29/02/2012 Número do Diário: 1132 Página: 738/756

MILK11 - LAEP / PARMALAT

A nova dupla do mercado
Autor(es): Cláudio GRADILONE
Isto é Dinheiro - 27/02/2012



Por que o empresário Marcus Elias contratou Luiz Cezar Fernandes, fundador dos bancos Garantia e Pactual, para presidir a Laep, dona das marcas Parmalat e Daslu.

A biografia do banqueiro Luiz Cezar Fernandes se confunde com a história do mercado financeiro brasileiro. Ao lado de Jorge Paulo Lemann e Carlos Alberto Sicupira, ele é um dos fundadores do Banco Garantia, cujas atividades se iniciaram no fim dos anos 70. Fernandes deixou o Garantia em 1983 para criar seu próprio banco, o Pactual (hoje BTG Pactual), de onde sairia em 1999. A criação de Fernandes e seus sócios acabou se transformando no maior banco de investimentos independente brasileiro. Mesmo com tal biografia, Fernandes, 66 anos, tem estado afastado do mercado desde que deixou o Pactual. Ele ensaiou alguns retornos.

O mais recente foi em 2009, quando tentou adquirir as operações brasileiras do banco alemão Dresdner, sem sucesso. Agora, o banqueiro voltou à ativa: na sexta-feira 24, ele assumiu a presidência da empresa de participações Laep. O fundador, o também ex-banqueiro de investimentos Marcus Elias, vai presidir o conselho de administração. O crescimento da empresa justifica a entrada de um gestor experiente, afirma Elias. "A Laep tornou-se grande demais para que seu comando executivo fique a cargo de uma pessoa só", diz. A natureza do modelo de negócios, baseado no turn around de companhias com marcas fortes e finanças fracas, levou naturalmente ao nome de Fernandes – um especialista no assunto que aprendeu, na prática, com o sucesso e o fracasso de empreendimentos em sua longa trajetória.

"Nosso negócio é investir em empresas com problemas, recuperá-las e desinvestir. Para isso, precisamos de uma pessoa com o perfil de Luiz Cezar, que está acostumando com negociações complicadas." As atividades da Laep concentram-se em duas frentes: laticínios e varejo. Nos 12 meses terminados em junho de 2011, a Laep teve receita líquida operacional de R$ 139 milhões e lucrou R$ 34 milhões, segundo a Economática. A companhia possui 40% do capital da holding que controla a Lácteos Brasil (LBR). Produto de uma intrincada engenharia financeira que reuniu a Parmalat, comprada pela Laep em 2006, aos laticínios Bom Gosto e LeitBom, a LBR tem entre os seus sócios a GP Investiments e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Este colocou R$ 700 milhões para a formação da empresa por meio de sua companhia de participações, a BNDESPar. "Compramos a Parmalat em 2006 imaginando que o setor de laticínios no Brasil estava maduro para uma consolidação", lembra Elias. "Esse processo começou a ocorrer em 2010, provando que estávamos certos." Uma das prioridades na agenda de Fernandes será maximizar o valor desses ativos. Nas primeiras conversas com Elias, o banqueiro avaliou que ainda é cedo para desinvestimentos, pois o valor dessas participações pode ser bem maior em um ou dois anos.

"Vamos acompanhar o processo de gestão, ver onde é possível agregar valor, seja por meio de alterações no posicionamento de mercado, seja acompanhando as questões tributárias", afirma Fernandes.Os investimentos no varejo concentram-se atualmente na marca e nos ativos da Daslu, fundados pela empresária Eliane Tranchesi, que faleceu na semana passada (leia reportagem ao lado). A Daslu foi adquirida no início do ano passado. Com um nome consolidado no mercado de luxo e duas lojas em funcionamento, os planos são ampliar a rede para fora da cidade de São Paulo. Duas novas unidades, uma no interior paulista e outra em Brasília, devem ser inauguradas ainda este ano. "Vamos aumentar o mix de produtos e investir para que a Daslu seja uma marca reconhecida nacionalmente", diz Fernandes.

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/2/27/a-nova-dupla-do-mercado

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=1&noticia=11333


Página Inicial » O Ministério » Notícias » Agenda do Ministro - Dia 27/02/2012
Agenda do Ministro - Dia 27/02/2012

27/02/2012

11H - CLEDORVINO BELINI, PRESIDENTE DA ANFAVEA

15H30 - ANTÔNIO PATRIOTA, MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES
EXTERIORES

17H - MARCUS ALBERTO ELIAS, PRESIDENTE DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO DO GRUPO LAEP

SEGUIDORES

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SDS,
MARCELO X

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11

Gigante

Mais uma empresa gigantesca pode surgir, agora no setor leiteiro do País. O mercado comenta uma possível fusão entre a Batavo, da Brasil Foods, com a Parmalat, hoje do GP Investiments. Juntas, teriam capacidade de captar 4 bilhões de litros de leite, deixando a suíça Nestlé em distante segundo lugar, com capacidade de 2,2 bilhões de litros.

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=87155


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

http://siteempresas.bovespa.com.br/consbov/ArquivosExibe.asp?site=C&protocolo=321409


LAEP INVESTMENTS LTD.

Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda

CNPJ/MF 08.904.552/0001-36



Comunicado ao Mercado



A LAEP Investments Ltd. (“LAEP” ou “Companhia”), em atendimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º, da Lei 6.404/76 (“LSA”), e na Instrução CVM nº 358/02, conforme alteradas, informa que, nesta data, o Sr. Marcus Alberto Elias, renunciou ao cargo de Diretor Presidente da Companhia, sendo nomeado para tal cargo o Sr. Luiz Cezar Fernandes. O Sr. Fernandes atua no mercado financeiro desde 1958, foi fundador dos bancos de investimentos Garantia S.A e Pactual S.A., além de contribuir na fundação de agentes de mercado como ANDIMA, CETIP, SELIC e CVM. Também atuou como consultor para a “Lei das S.A” e foi criador de operações compromissadas com CDI (Repurchase Agreement) no Brasil.




São Paulo, 23 de fevereiro de 2012.


Antonio Romildo da Silva
Diretor de Relações com Investidores

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

ONLINE | Guilherme Barros | 23.FEV.12 - 16:09 | Atualizado em 23.02 - 16:42

Luiz Cezar Fernandes é o novo presidente da Laep

O ex-banqueiro é um dos nomes mais conhecidos e respeitados do mercado financeiro. Ele participou da fundação de bancos como o Garantia e o Pactual.
Por Guilherme Barros
A partir desta sexta-feira (24/02), o ex-banqueiro Luiz Cezar Fernandes será o novo presidente da Laep, no lugar de Marcus Elias, que ficará na presidência do conselho de administração.


Luiz Cezar é um dos nomes mais conhecidos e respeitados do mercado financeiro. Ele participou da fundação de bancos como o Garantia e o Pactual e, a partir de agora, será responsável pela operação da Laep.

A Laep detém o controle das empresas Parmalat e Daslu.

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/78574_LUIZ+CEZAR+FERNANDES+E+O+NOVO+PRESIDENTE+DA+LAEP