quinta-feira, 22 de março de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN

ESTR4

Fabricante quer usar estrutura chinesa, mais competitiva, para voltar a vender para América Latina e Europa.
A Estrela quer transformar o maior inimigo do mercado de brinquedos nacional, os produtos chineses, em seu grande aliado.
A indústria estuda ampliar a terceirização de seus produtos na China para voltar a exportar aos países da América Latina e Europa.

Parceria para lançar Estrela Digital:

http://www.marketingcomentado.com.br/2011/11/em-parceria-com-empresa-do-grupo-rbs.html


Operação Maré Vermelha – Receita Federal, ação combate comércio desleal, dentre eles “brinquedos”
http://www.receita.fazenda.gov.br/AutomaticoSRFsinot/2012/03/19/2012_03_19_12_32_52_786117553.html


Com capacidade para produzir 3.500 brinquedos por dia, a nova unidade industrial da Estrela, localizada no povoado de Serra do Machado,em Ribeirópolis, irá abastecer os mercados Norte e Nordeste.

http://xiquesampa.blogspot.com.br/2012/02/depois-de-inaugurada-fabrica-da-estrela.html


75 anos, lançamentos de promoções:
http://promoview.com.br/tag/brinquedos-estrela/

quarta-feira, 21 de março de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN

ESTR4

Vale deixar no radar para o curtíssimo prazo.

DTCY3

DTCY3

Comentada na abertura, foi ate 1,03. Pouco volume mas como disse book muito leve e movimentação atípica no papel.
Agora em 0,96 pode vir puxada, de olho..

DTCY3

DTCY3

Vale monitorar.

segunda-feira, 19 de março de 2012

SEGUIDORES

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SDS,
MARCELO X

sexta-feira, 16 de março de 2012

ESTR4 - ESTRELA PN

Brinquedos
China vai virar trampolim para exportação da Estrela
Regiane de Oliveira (roliveira@brasileconomico.com.br)
16/03/12 13:40



Fabricante quer usar estrutura chinesa, mais competitiva, para voltar a vender para América Latina e Europa.


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Novo Mercado
"Acho que faz bem para a empresa dar uma arejada", diz. E para "arejar" os negócios, ele considera até mesmo levar a Estrela para o Novo Mercado - um projeto que, por enquanto, pode parecer mais um sonho, já que a empresa ainda cambaleia para dar conta das informações exigidas pela Comissão de Valores Mobiliários.



http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/china-vai-virar-trampolim-para-exportacao-da-estrela_114426.html

ESTR4 - ESTRELA PN

ESTR4

DANDO OPORTUNIDADE.

quinta-feira, 15 de março de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11

Saiu o 3ITR11 após o pregão. Amanhã estaremos acompanhando o rompimento dos 0,42.

http://www.laep.com.br/ptb/916/1331842393_1189968307.pdf

MILK11 - LAEP / PARMALAT

“Vamos recuperar a Daslu e colocar à venda”
Presidente da Laep, que controla a marca, Luiz Cezar Fernandes quer multiplicar faturamento da Daslu por 10 em 3 anos


Carla Falcão, iG Rio de Janeiro | 15/03/2012 05:59

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Texto:

“Vamos arrumar a Daslu, colocar de pé e vender o mais rápido possível”. Assim, Luiz Cezar Fernandes resume seus planos para a marca de luxo à frente da Laep Investimentos, grupo que controla a Daslu. Fundador dos bancos Pactual e Garantia, Fernandes assumiu o comando da Laep há menos de um mês com a meta de reestruturar a grife que se tornou famosa graças a Eliana Tranchesi, morta no último dia 24.

A Laep arrematou a Daslu em fevereiro do ano passado por R$ 65 milhões, dos quais R$ 44 milhões foram destinados ao pagamento de credores. As dívidas da grife com a Receita Federal – estimadas em R$ 500 milhões – foram renegociadas pelos antigos donos.

Foto: AE

Daslu deve inaugurar este ano lojas em Brasília e Ribeirão Preto

“A Laep não comprou a Daslu para se tornar um player desse mercado. Desde o início, a ideia era recuperar a empresa, torná-la lucrativa e colocá-la à venda. Não sei dizer ainda se isso vai acontecer daqui a alguns meses ou em dois ou três anos. Mas será o quanto antes”, afirmou Fernandes em entrevista exclusiva ao iG.

Sem revelar números, o ex-banqueiro contou ainda que pretende “multiplicar o faturamento da Daslu por dez em menos de três anos”, meta que ele considera “bastante razoável”. Segundo fontes da empresa ouvidas pelo iG, estima-se que a grife tenha hoje um faturamento mensal de R$ 15 milhões, menos da metade da receita mensal de R$ 42 milhões obtida à época em que a Villa Daslu operava a pleno vapor.

Leia também:

O mais barato das grifes de luxo

Em pouco menos de 30 dias presidindo a Laep, Fernandes já definiu boa parte da estratégia a ser adotada na reorganização dos negócios da grife. Os planos de recuperação da Daslu, conta, passam pela inauguração de lojas-âncora em grandes shoppings do País e até mesmo pela criação de uma marca secundária.

Segundo o executivo, as lojas do Fashion Mall, no Rio, e do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, vendem bem, com um custo muito inferior ao de uma operação como a Villa Daslu. “Somos uma marca que interessa muito aos principais shoppings do País, que estão dispostos a nos oferecer várias vantagens. Por isso, vamos dar prioridade a esse modelo”, diz Fernandes.

Além da unidade já prevista para o Shopping JK, na capital paulista, devem ser inauguradas ainda neste ano uma loja em Brasília e outra em Ribeirão Preto. A Laep avalia também a possibilidade de se instalar no Village Mall, shopping voltado à classe A que deverá ser inaugurado no Rio de Janeiro até o final do ano.

Marca secundária

A recuperação desenhada pelo ex-banqueiro, que tem no currículo a participação em processos de reestruturação de empresas como Mesbla, Lacta e Benetton, prevê ainda estudos para o lançamento de uma marca alternativa. A ideia, explica, é criar uma opção para o público da classe B. “Estamos avaliando a criação de uma segunda marca Daslu em que os clientes possam ter peças com a mesma qualidade e design, mas pagando um pouco menos”.

Leia também:

Qual o valor da Daslu sem Eliana Tranchesi?

A Daslu também deve manter o atual mix de produtos. Desde o escândalo por sonegação de impostos, em 2005, a grife foi reduzindo a participação de itens importados em sua grade. Hoje 70% do que é vendido nas lojas do Rio e de São Paulo são produtos de marca própria. Mesmo com essa composição, Fernandes diz que não teme a concorrência das grandes grifes internacionais que devem chegar ao Brasil este ano, como Miu Miu, Coach e Tory Burch.

“Essas lojas internacionais não têm a cultura de se preocupar em adaptar suas roupas ao mercado local. E, no Brasil, a modelagem do vestuário feminino certamente será um grande limitador, pois as europeias e americanas são ‘nadadoras’: nadam de frente e nadam de costas. Já a mulher brasileira é famosa por suas curvas”, diz o executivo, que revela ter passado por problema semelhante quando trouxe a grife Fiorucci para o Brasil: “As calças jeans não entravam em ninguém. A marca teve que redesenhar as roupas para vender aqui”.

De acordo com ele, pesam ainda contra as grifes internacionais problemas estruturais do Brasil, como a elevada tributação e as dificuldades de logística. A despeito de tal análise, ele não se diz feliz com o fato de que a concorrência encontrará dificuldades. “Eles não vão ser os competidores que eu gostaria que fossem. E é fundamental ter competição para não virar ‘gato de armazém’ e perder o foco em qualidade, que foi o que aconteceu com grande parte dos players nacionais”.

http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/vamos-recuperar-a-daslu-e-colocar-a-empresa-a-venda/n1597692634853.html

terça-feira, 6 de março de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

Cronograma de previsão de divulgação das demonstrações financeiras

De forma a manter o mercado devidamente informado, de forma abrangente e equitativa, após a revisão com novos auditores, Baker Tilly do Brasil, a Companhia vem informar o cronograma das datas previstas para disponibilização ao público das publicações dos formulários de informações trimestrais (ITRs) e demonstrações financeiras padronizadas de 2011. A administração reafirma seu empenho e confirma que envidará seus melhores esforços para cumprir o seguinte cronograma:

2º ITR/2011 09/02/2012
3º ITR/2011 15/03/2012 ************************************
DFP/2011 30/04/2012


http://www.laep.com.br/ptb/895/c-895-ptb.html

segunda-feira, 5 de março de 2012

MILK11 - LAEP / PARMALAT

http://siteempresas.bovespa.com.br/consbov/ArquivosExibe.asp?site=C&protocolo=322372

LAEP INVESTMENTS LTD.
Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36
COMUNICADO AO MERCADO
Em vista de nota publicada na Revista Exame, Edição 1011, a Laep Investments Ltd. ("Laep")
e sua controladora vêm à público confirmar, o que já havia informado ao jornalista
responsável pela publicação, que não cogita ou estuda qualquer reestruturação que envolva o
fechamento de seu capital social.
A Laep estranha que referidas publicações, que trazem sérios prejuízos e
desinformação, sobretudo aos seus milhares de acionistas, sejam feitas no mesmo veículo e
pelas mesmas pessoas que divulgaram, sucessivas vezes, matérias com conteúdos
equivocados, imprecisos e, por vezes, falsos.
Por fim, a Laep confirma que informações oficiais sobre a Companhia devem ser acessadas
em seu site (www.laep.com.br) ou nos documentos oficiais divulgados ao público, através
do site da Comissão de Valores Mobiliários - CVM.
São Paulo, 05 de março de 2012.
Antonio Romildo da Silva
Diretor de Relações com Investidores