sexta-feira, 29 de abril de 2011

TCNO3 - TECNOSOLO

TCNO3 - TECNOSOLO

INCENTIVOS DO GOVERNO CHEGANDO, COTAÇÃO DEFASADA. PODE SER UMA BOA OPORTUNIDADE.

TCNO3 - TECNOSOLO

Governo reedita MP para agilizar Copa do Mundo

Texto para facilitar licitações passou por revisão do TCU e do MPF

O governo vai apresentar uma nova versão do texto que visa a modificar as licitações para a Copa do Mundo de 2014. A emenda já havia sido brecada quando tramitou na Medida Provisória 503, que aprovou a Autoridade Pública Olímpica (APO), e foi retirada para edição. A oposição temia que a inversão de fases que agilizaria as obras do Mundial gerasse oportunidades para superfaturamento e desvio de recursos.

Agora, o Tribunal de Contas da União (TCU), o Ministério Público Federal (MPF), o governador do Rio, Sérgio Cabral e, até a oposição, participaram da montagem do texto, que será inserido na MP 521, de relatoria da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ). A ideia é a de que seja votada até o fim da primeira quinzena de maio.

Essa emenda facilita as licitações para Copa do Mundo, Copa das Confederações e Olimpíada, compreendendo toda a infraestrutura relativa aos eventos. Resolvemos preparar esse novo texto para simplificar o processo de licitação sem prejudicar a transparência que o processo exige – explicou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccareza (PT-SP).

Na próxima terça-feira, representantes do TCU estarão presentes em audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle do Senado, justamente para esclarecer o novo projeto.
LANCEPRESS!
http://www.clicrbs.com.br/esportes/sc/noticias/,3291684,Governo-reedita-MP-para

200 SEGUIDORES!!!

HOJE CHEGAMOS EM 200 SEGUIDORES. MAIS UMA VEZ MUITO OBRIGADO A TODOS QUE ESTÃO SE CADASTRANDO COMO SEGUIDORES DO BLOG.

GPCP3

GPCP3 ONTEM FOI COMENTADA AQUI SUBIU MAIS DE 20% E FECHOU COM VALORIZAÇÃO DE 11,94%.
HJ CHEGOU A SUBIR 4% AGORA PERDEU FORÇA E SEGUE EM MOVIMENTO DE REALIZAÇÃO...INDICANDO FECHAMENTO EM QUEDA...QUEM APROVEITOU TEVE BONS LUCROS...SEGUIMOS ACOMPANHANDO..PARA UMA PRÓXIMA OPORTUNIDADE.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

GPCP3

AUMENTO DE VOLUME:

Abt.R$ 0,67Neg272
Min.R$ 0,66Vol Médio SemanalR$ 41.358,67
Máx.R$ 0,85Vol AtualR$ 959.971,00

GPCP3

GPCP3 OLHO NELA!!!

SEGUIDORES

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SDS,
MARCELO X

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11:
A PEDIDOS VOU FALAR RAPIDAMENTE SOBRE MILK11.
VEM PERDENDO SUPORTES, SEM FORÇA, SEM VOLUME, GRAFICAMENTE EM TENDÊNCIA CLARA DE BAIXA .
GRANDE POSSIBILIDADE DE IR BUSCAR OS 0,22-21 ANTES DO GRUPAMENTO.
BALANÇOS SEGUEM ATRASADOS.
SEM NENHUMA NOVIDADE NA RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA PARMALAT.
SEGUIMOS ACOMPANHANDO MAS SEM BOAS PERSPECTIVAS PARA O CURTÍSSIMO.

FSPE11 - FISET PESCA

OLHO EM FSPE11 PARA OS PRÓXIMOS DIAS.

IPO - MAGAZINE LUIZA

Magazine Luiza consegue impressionar investidores

Vinícius Pinheiro - O Estado de S.Paulo

Os investidores que participaram das primeiras apresentações ao mercado da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Magazine Luiza saíram bem impressionados com os dados operacionais da companhia. A rede varejista pretende captar até R$ 1,4 bilhão com a abertura de capital, cujo preço por ação deve ser definido no dia 28 de abril.

Durante a apresentação - aberta pela presidente da companhia, Luiza Helena Trajano -, os administradores se mostraram bastante animados com as perspectivas para a empresa, segundo o relato de participantes do encontro, fechado à imprensa. A companhia pretende usar metade dos recursos captados no mercado na abertura e reforma de lojas, além de prever aquisições no setor de varejo e comércio eletrônico.

A empresa destacou ainda o potencial de crescimento em São Paulo e a consolidação na Região Nordeste, onde adquiriu a Lojas Maia. Nos últimos dois anos, a rede do Magazine Luiza subiu de 444 para 604 lojas.

Além da expansão esperada para os próximos anos, o Magazine Luiza possui margens superiores à média do setor. "No negócio de varejo, o que importa basicamente é ter boas margens e crescimento. E o Magazine Luiza tem os dois", afirma o sócio de uma gestora de fundos. Estima-se que um terço das lojas ainda não atingiu o ponto de maturação, um sinal de que os números ainda têm espaço para melhorar.

Contas. Apesar das boas condições operacionais, a maior parte do mercado ainda não fez as contas para saber se as ações do Magazine Luiza estão com valores atrativos.

Antes da rede de varejo, está previsto a abertura de capital da empresa de entretenimento Time For Fun (T4F). O preço por ação da empresa, previsto originalmente para sair na quinta-feira, será definido na segunda-feira, mas fontes de mercado afirmam que a operação teve boa demanda, concentrada em investidores estrangeiros. Ao contrário do Magazine Luiza, porém, as apresentações da T4F praticamente não atraíram interessados no País.

Oferta bilionária
O mercado também acompanha de perto a oferta de ações da Gerdau (que já tem capital aberto). A siderúrgica fecha a captação, que pode superar os R$ 6 bilhões, na terça-feira.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110409/not_imp703872,0.php

FSPE11 - FISET PESCA

FSPE11 NO DIA 26/04 O CHEGOU A COTAÇÃO DE 1,64.
ONTEM HOUVE REALIZAÇÃO. DEVE RETOMAR A ALTA. INCENTIVOS CHEGANDO PARA O SETOR. FUNDOS SETORIAIS EM ALTA E HISTORICAMENTE OS MESES DE ABRIL E MAIO SÃO EXCELENTES PARA FSPE11.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

FSPE11 - FISET PESCA

FSPE11:

Ministério da Pesca e BNDES firmam parceria

A ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, selaram uma parceria com o objetivo de ampliar o papel do Brasil como produtor de pescados para mercados doméstico e mundial. Salvatti e Coutinho assinaram termo de cooperação técnica entre as duas instituições e lançaram uma agenda institucional de desenvolvimento econômico e social da aquicultura e pesca brasileira. O encontro ocorreu na sede do BNDES, no Rio de Janeiro. Ao assinar o termo de cooperação, Coutinho destacou a importância da aquicultura de água doce como atividade estratégica para a oferta de emprego, renda e de proteína de peixe, de alta qualidade, para o País. "É com entusiasmo que firmamos este acordo e não faltará apoio do BNDES para o ministério desenvolver iniciativas que busquem ampliar significativamente a aquicultura", afirmou Luciano Coutinho. A parceria vai resultar em um levantamento inédito sobre todo o setor pesqueiro e aquícola no Brasil, do ponto de vista estrutural, econômico e social. Para a ministra, a união dos dois órgãos estimulará estados, municípios e a iniciativa privada a priorizarem esse setor. Ou seja, além de informações fundamentadas e validadas junto aos diversos atores, o governo terá capacidade de avaliar e qualificar o segmento, apoiando o desenvolvimento da cadeia produtiva de pescado no País, "a exemplo da infraestrutura necessária, que vai desde equipamentos até a assistência técnica em todas as fases.

Fonte:DCI

FSPE11 - FISET PESCA

FSPE11:

Ministra da Pesca e Aquicultura Ideli Salvatti visita Manaus

A Ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti, chega à Manaus nesta quinta-feira (31). Em pauta a participação no encerramento do Encontro Brasil-Noruega para desenvolvimento da pesca e aquicultura, audiência com o Governador do Estado do Amazonas, Omar Aziz, e reuniões com o setor pesqueiro e aquícola. Na sexta-feira (01) a Ministra e a embaixadora da Noruega Turid Eusébio fazem o encerramento do Encontro Brasil-Noruega para o desenvolvimento da pesca e aquicultura. O encontro que contou com representantes dos dois países teve início na última segunda-feira (28) e tratou de importantes temas para o desenvolvimento do setor pesqueiro e aquícola, como gestão governamental da pesca e da aquicultura, intercâmbio entre instituições de pesquisa e formação, treinamento de recursos humanos e o Bioma Amazônia. No encerramento será apresentado o Plano de Trabalho do Memorando de Entendimento firmado em 2009 que agora será colocado em prática. Além do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e da Noruega, participaram dos entendimentos a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Ministério de Minas e Energia (MME) e Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) e governo do estado do Amazonas. Nesta quinta-feira, Ideli se reúne com o Governador, na sede do Governo, para tratar de convênios a serem celebrados entre o Ministério da Pesca e Aquicultura e o Governo do Estado do Amazonas e ações de licenciamento ambiental. Ainda em Manaus, a Ministra Ideli, se reúne com o setor pesqueiro e aquícola e entrega, para o município de Manaus fábricas de gelo, caminhões feira e frigorífico que auxiliarão na estruturação da cadeia produtiva amazonense. Em Manacapuru, Salvatti visita empreendimentos relacionados ao setor, como as fazendas de piscicultura e frigoríficos e inaugura uma Unidade Municipal de Produção de Alevinos. Ideli permanece no Amazonas no final de semana, quando irá conhecer a hidrelétrica de Balbina e a pesca ornamental em Barcelos.

Fonte:Portal Amazônia

terça-feira, 26 de abril de 2011

FSPE11 - FISET PESCA

FSPE11 - PODE SER UMA BOA OPORTUNIDADE PARA O CURTÍSSIMO.

MILK11 - LAEP / PARMALAT

SEM NOVIDADES E GRAFICAMENTE INDICA QUE VAI PARA 0,21.

FSPE11 - FISET PESCA

OLHO EM FSPE11 , BOM VOLUME, LOGO DAREI MAIORES DETALHES.

terça-feira, 19 de abril de 2011

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL - RJ DA PARMALAT / LAEP ( MILK11 )

Local Físico: 19/04/2011 14:38 - Conclusão - BR

19/04/2011
Conclusos para Decisão
19/04/2011
Recebidos os Autos do Ministério Público
Tipo de local de destino: Cartório Especificação do local de destino: Cartório da 1ª Vara de Falências e Recuperações Ju
18/04/2011
Remetidos os Autos para o Ministério Público com Vista
Tipo de local de destino: Ministério Público Especificação do local de destino: Ministério Público

http://esaj.tjsp.jus.br/cpo/pg/search.do?paginaConsulta=1&localPesquisa.cdLocal=100&cbPesquisa=NUMPROC&tipoNuProcesso=UNIFICADO&numeroDigitoAnoUnificado=0068090-90.2005&foroNumeroUnificado=0000&dePesquisaNuUnificado=0068090-90.2005.8.26.0000&dePesquisa=&pbEnviar=Pesquisar

domingo, 17 de abril de 2011

SEGUIDORES

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SDS,
MARCELO X

quinta-feira, 14 de abril de 2011

MILK11 - LAEP / PARMALAT

LAEP INVESTMENTS LTD.
Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36
1
São Paulo, 14 de abril de 2011.
À
BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros
Gerência de Acompanhamento de Emissores
A/C: Sr. Nelson Barroso Ortega
Ref.: Esclarecimentos de Informações Periódicas.
Prezados Senhores,
Em atendimento ao Comunicado que nos foi encaminhado por V. Sas. solicitando informações sobre os motivos do não envio pela Laep Investments Ltd. (“Companhia”) até a presente data: (i) das Demonstrações Financeiras Padronizadas – DFP referentes ao exercício social findo em 31/12/2010; (ii) das Demonstrações Financeiras Anuais Completas referentes aos exercícios sociais findos em 31/12/2009 e 31/12/2010; e (iii) das informações Trimestrais ITR, referentes ao período findo em 30/09/2010i, gostaríamos de esclarecer o que segue:
1. Conforme divulgado ao mercado por meio de fatos relevantes e comunicados publicados desde 2010, a Companhia vem passando por intensa reestruturação, que envolve, entre diversas operações, ampla conversão de dívida em capital, capitalização através de emissões privadas, troca de participação societária de empresas do grupo, que devem ser refletidas nas demonstrações financeiras da Companhia de forma escorreita, beneficiando a análise dos nossos acionistas e colaboradores.
2. Apesar das Informações Trimestrais referente ao período findo em 30/09/2010 (“3º ITR”) estarem praticamente prontas, aguardamos a conclusão de análise dos impactos dos “eventos subseqüentes”, sobretudo em vista das alterações introduzidas pela Deliberação CVM nº 489/05 e pela Lei n.º 11.638/07. Neste sentido, após entrega do 3º ITR, daremos andamento na finalização das Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31/12/2010.
3. Ressaltamos que a administração da Companhia está trabalhando ativamente com os Auditores Independentes para que a publicação das demonstrações financeiras, acompanhadas de necessário parecer, ocorra no menor prazo possível.
Sendo o que tínhamos para o momento, renovamos nossos protestos de elevada estima e consideração e permanecemos ao seu inteiro dispor, caso V. Sas. necessitem de qualquer ulterior informação ou esclarecimento.
Atenciosamente,

LAEP Investments Ltd.
Antonio Romildo da Silva
Diretoria de Relações com Investidores

http://www.mzweb.com.br/laep/web/arquivos/MILK11_CM_BMF_20110414_PORT.pdf

MILK11 - LAEP / PARMALAT

LAEP INVESTMENTS LTD.
Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36
COMUNICADO AO MERCADO

Em atendimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º, da Lei nº 6.404/76 (“LSA”), e na Instrução n° 358/02 da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), conforme alteradas, a LAEP Investments Ltd. (“Companhia”) (MILK11), em vista da reportagem veiculada pela Revista Exame N. 990 desta data, intitulada “O Inglês Perdeu a Paciência”, esclarece e corrige o que segue:
1. A matéria dos jornalistas Thiago Lethbridge e Marcelo Onaga parece encomendada pelo GLG, já que confessa em seu próprio texto que “O próximo passo na estratégia dos ingleses é tornar pública a disputa.” E ainda, “envolvendo na disputa gente graúda...”, então se referindo a terceiros estranhos à lide. Ou seja, o que não conseguiram por via judicial, onde prevalece a isenção, a lei e a ética, ao que tudo indica, tentam agora apelar para o vale tudo.
2. Foi a Laep que iniciou, em agosto de 2010, um processo contra o GLG, onde comprova os vícios formais e materiais, simulação, fraude, e cobrança indevida cometidas pelo GLG, inclusive envolvendo a transferência irregular de debêntures privada emitidas pela Parmalat Brasil S.A., em Recuperação Judicial. Além das indenizações cabíveis, a Laep busca a declaração judicial que o GLG sequer é seu credor. As sucessivas vitórias obtidas pela LAEP nos meios judiciais, inclusive em Bermudas e Nova Iorque, talvez expliquem a inusitada iniciativa do GLG de terceirizar a disputa pela via da claquete contratada.
3. Dentre as graves irregularidades ora patrocinadas, o GLG tenta, ainda, agravar os danos causados à Laep, buscando até mesmo atingir parceiros comerciais, milhares de acionistas e relações societárias.
4. Por fim, vale lembrar que quando adquirida pela Laep a Parmalat do Brasil tinha dívidas superiores a R$2 bilhões, com mais de 10 mil credores, além de inúmeros processos cíveis, trabalhistas e tributários, substancialmente pagos. Apesar das dificuldades enfrentados nos últimos anos, e a exemplo de outros casos de recuperação de empresa nas quais a Laep se envolveu, é inquestionável a recuperação das atividades da Parmalat do Brasil, com a manutenção de milhares de empregos e o cumprimento de sua função social. Ressalta-se que os investimentos da Laep, em especial a recuperação da Parmalat Brasil, se deram sem quaisquer recursos públicos. A história da Laep e a correta apresentação dos fatos desqualificam a tentativa de distorção de informações e da realidade.
5. O GLG que é o maior hedge fund do mundo, e que tem como um de seus braços o Emerging Markets Special Situations 3 (EMSS3), um Vulture Fund (Fundo Abutre) offshore, confirma mais uma vez, através da iniciativa daquela reportagem, seus expedientes para causar danos à Companhia.
Para conhecimento de seus acionistas e terceiros interessados, seguem abaixo a íntegra das perguntas formuladas por referidos jornalistas e suas respectivas respostas, de onde se pode se verificar a descontextualização da matéria publicada:
2
“À
Revista Exame
At. Srs. Thiago Lethbridge e
Marcelo Onaga
Tendo recebido na data de ontem, 07 de abril de 2011, o e-mail enviado por V.Sas. a nossa assessoria de imprensa com perguntas que V.Sas. desejariam ter respondidas, encaminhamos, abaixo, as respectivas respostas. Tratando-se de matéria complexa, com grande componente de tecnicidades e sub judice em diversas jurisdições, solicitamos V.Sas. publicarem na íntegra, sem cortes ou edição, as respostas ora encaminhadas. Isso porque, a divulgação fora da íntegra e do contexto poderia modificar o sentido e a interpretação de sua leitura, com graves e previsíveis danos à Companhia e seus milhares de acionistas.
E ainda, buscando a maior transparência para a melhor compreensão dos fatos por V. Sas. abordados, nos prontificamos a recebê-los em nossa sede na presente data.
Prudente mencionar que todos os contratos e tratativas com o GLG e seus assessores têm cláusula de sigilo e confidencialidade, e ressalvamos que em nenhum momento demos conhecimento a terceiros desses contratos e que desconhecemos a origem das informações obtidas por V.Sas. Ainda ressaltamos que todas as informações que ora prestamos, são comprovadas através de documentos de domínio público.
1. O senhor reconhece a dívida que a Laep e outras empresas do grupo têm com o fundo britânico GLG?
A Laep é uma empresa aberta e tem todas as suas obrigações registradas e explicadas em seu balanço e documentos pertinentes.
No caso específico do GLG, há disputas judiciais (em São Paulo, NY e Bermudas) e uma arbitral, que envolve dois aspectos: (i) o efetivo valor do saldo devedor a ser pago (cerca de 70% da dívida já havia sido amortizada), e (ii) indenização devida pelo GLG à Laep em função de irregularidades cometidas pelo GLG, que passou a deter essa dívida a partir de vício formal e simulação, e pelos expedientes que o GLG utilizou para prejudicar a Laep, inclusive vazando informações distorcidas ao mercado.
Isso porque essa dívida é relativa às debêntures emitidas pela Parmalat Brasil, em recuperação judicial, para um fundo exclusivo de um Banco (“Fundo”), cujo regulamento vedava expressamente a venda dessas debêntures a terceiros como o GLG, além de determinar que apenas o próprio Banco poderia ser investidor do Fundo. Importante enfatizar que esta condição negocial era justamente para restringir a circulação da debênture, uma vez se tratar de título emitido por empresa em recuperação judicial e destinada tão somente ao Fundo do banco responsável pela emissão e colocação do papel.
Portanto, o reconhecimento das transações nas quais a sociedade se envolve e seus efeitos, estão sob rigoroso regulamento legal e contábil, que leva em conta não somente as normas brasileiras, mas também as internacionais, além de como uma disputa como essa, a opinião de auditores e advogados externos. Assim sendo, a minha opinião pessoal ou de outros executivos da Companhia é pouco ou nada relevante.
2. Se reconhece, por que a dívida não foi paga?
Desde outubro de 2008 a Parmalat Brasil vem tentando pagar o saldo devedor. Entretanto, face aos expedientes do GLG, foi obrigada a recorrer à justiça para: (i) pagar a quem de direito (ao efetivo credor), e (ii) pagar o efetivo valor devido, nada além, nada aquém. E, ainda, para cobrar o que é devido pelo GLG.
3. Há outros processos em andamento envolvendo a LAEP e o GLG? Em que pé estão?
Em Bermudas e Nova Iorque a Laep obteve reconhecimento do mérito dos seus argumentos, que certamente reforçarão, como provas factuais que são, as disputas em andamento em São Paulo. Há, ainda, a cobrança da Laep contra o GLG.
3
4. No processo que corre em São Paulo, a LAEP argumenta que o contrato assinado com o GLG é inválido por ter sido assinado sob forte pressão e para evitar a falência da Parmalat. Não é o que acontece com todas as dívidas contraídas por empresas em crise? Em que aspectos a conduta do GLG violou o que seria razoável numa negociação daquela natureza?
Há uma distorção nessa colocação, que deve ser prontamente esclarecida: o argumento fundamental do processo em São Paulo é a simulação e fraude havidas na transmissão da debênture do Fundo para o GLG já em 2007. A forte pressão foi, e ainda é, tão somente, um dos expedientes utilizados por esse tipo de fundo oportunista (vulture fund), na tentativa de receber mais do que o devido. Embora novidade no Brasil, esse tipo de fundo oportunista é bastante conhecido, particularmente nos EUA e Inglaterra, onde, diga-se de passagem, e bastante mal visto. Por expedientes variados, muitas vezes tortuosos, se apoderam de dívidas contra empresas frágeis, para delas obter vantagens indevidas, como regra levando-as à falência para vendê-las aos pedaços. Gastam fortunas para arregimentar exércitos de advogados para atingir seus objetivos. Note que seus dirigentes são regiamente pagos, como é o caso do Driss Ben-Brahim, dirigente do GLG responsável por essa transação, que segundo se vê na imprensa, foi o profissional mais bem pago na Europa tendo recebido, em apenas um ano, mais de U$100 milhões de dólares, somente em bônus. Fazemos essa menção para que se tenha uma idéia da lucrativa desse tipo de negócio, quando dá certo, e do poder de fogo dos envolvidos.
5. Que outras razões a Laep alega para não pagar a dívida? Em nenhum momento a Laep alega não querer pagar a dívida da Parmalat Brasil. A Parmalat Brasil quer pagar a dívida na forma contratada e também aceita quitá-la na forma renegociada em dezembro de 2009. O GLG é que tenta receber mais do que o que seria devido.
Importante lembrar que a Parmalat, quando adquirida pela LAEP, devia quase R$2 bilhões, com mais de 10 mil credores, além de 6 mil ações na justiça e autos de infração, relativos ao período dos italianos, de mais de R$20 bilhões. Mesmo enfrentando o débâcle da grande crise de crédito de 2008, conjugada com a crise do setor lácteo brasileiro, saldamos a quase totalidade das obrigações, pagamos todos os credores, e solucionamos praticamente todas as disputas judiciais. Evidentemente, o encaminhamento dessas soluções envolveu duras negociações e algumas disputas, sempre no melhor interesse da preservação da Companhia e de seus negócios. Esses são fatos públicos e reconhecidos. Há de se convir, que querer nos fazer passar por mau pagador no mínimo contraria os fatos e o bom senso.
6. No fim do ano passado, nasceu a LBR, com financiamento do BNDES e tendo como sócios capitalistas a LAEP, a GP Investimentos e a Bom Gosto. Seus sócios foram informados de que a Laep tem uma dívida superior a 100 milhões de reais não paga?
Esta é outra informação distorcida: a LAEP não tem uma dívida superior a R$100 milhões não paga com o GLG. Para se ter uma idéia do absurdo dessa colocação, vale dizer que a Parmalat Brasil recebeu na emissão dessas debêntures em disputa cerca de R$160 milhões, dos quais já havia amortizado aproximadamente R$120 milhões. Na ocasião da crise de crédito de 2008 a Parmalat Brasil ofereceu antecipar a liquidação do saldo devedor desde que com o desconto praticado no mercado na oportunidade.
Os acionistas da LBR, bem como todo o mercado, têm amplo e livre acesso às informações, contas e balanços da LAEP, que é uma empresa aberta. Além disso, haveres ou obrigações da LAEP não afetam a LBR e seus acionistas e vice-versa. Outros acionistas da LBR também têm outras participações em diferentes empresas, que igualmente não afetam a LBR e os demais acionistas.
7. Há hipótese de LAEP e GLG entrarem em acordo para que a dívida seja paga? Quais seriam as condições?
Inicialmente, há que se ressaltar que hoje a questão está sob disputa (judicial e arbitral), na qual a Parmalat Brasil concorda em pagar o valor avençado com GLG em dezembro de 2009. Por outro lado, há que se considerar
4
quanto o GLG deve à Laep em indenizações, inclusive por indenização pela tentativa de cobrança de valor indevido.
8. Segundo apuramos, os ingleses têm uma opção de assumir 25% da Laep em caso de não-pagamento. O senhor teme que essa cláusula seja exercida?
De qualquer modo, se isso fosse verdade, e se também verdade fosse que existe dívida não paga, por que o GLG não abocanhou esses 25%? Note que 25% das ações da LAEP, que são bastante líquidas na Bolsa de São Paulo, valem uma soma mais que considerável. Só essa soma superaria em muito os valores dos números distorcidos pelo GLG.
9. A Laep tem, hoje, os recursos para pagar a dívida?
Sendo uma empresa de capital aberto, as contas da LAEP são de conhecimento público e nelas pode-se ver que o caixa da Companhia é mais do que suficiente para o atendimento de suas obrigações.
10. Recentemente, a Laep comprou a Daslu. Como justificar a nova aquisição enquanto há uma dívida não-paga superior a 100 milhões de reais?
A LAEP é uma empresa que se dedica a comprar e investir em outras empresas, inclusive em empresas com problemas e disputas como esta ora abordada. Compreendemos que para mais facilmente atingir seu objetivo de retalhar nossos ativos, melhor seria para esse tipo de especulador abutre, que deixássemos de cumprir com a finalidade precípua do nosso negócio, qual seja, continuar investindo e comprando empresas. Mas como diz o ditado, a caravana passa e os cães ladram...
11. Recentemente foi noticiado que a Laep adquiriu participação de 30% em uma rede de estacionamentos na Europa e também 100% de uma rede de bricolagem no continente. De onde vieram os recursos?
Sendo uma empresa de capital aberto, além de ter suas contas públicas, a LAEP, publica fatos relevantes sobre seus negócios conforme determina a legislação.
12. Como está o processo em que a Tetra Pak pediu a falência da Laep, sob alegação de não pagamento de uma dívida contraída já fora do período de recuperação judicial da companhia? Como está também a ação que a Laep move contra a Tetra Pak?
Trata-se de uma disputa com a Parmalat Brasil, e não com a Laep, entre fornecedor e cliente, de valor inferior a R$1,3 milhão, portanto imaterial em qualquer sentido.
* * *
Permanecemos ao seu dispor para quaisquer outros esclarecimentos que se julguem necessários.
São Paulo, 14 de abril de 2011
Atenciosamente,
Laep Investments Ltd
Antônio Romildo da Silva
Diretor de Relação com Investidores
Laep Investments Ltd.

http://www.mzweb.com.br/laep/web/arquivos/MILK11_CM_20110414_PORT.pdf

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11:

PRA QUEM GOSTA DE COMPRAR NO SUPORTE CHEGOU NA REGIÃO DE 0,33-0,32 COMENTADA AQUI NO BLOG. IMPORTANTE OBSERVAR OS PRÓXIMOS MOVIMENTOS MAS PODE SER UMA BOA OPORTUNIDADE DO PONTO DE VISTA GRÁFICO NESSE MOMENTO.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11:

GRAFICAMENTE SEGUE EM TENDÊNCIA DE BAIXA PODENDO BUSCAR 0,33-0,32 NO CURTÍSSIMO.
POUCO VOLUME NEGOCIADO, NÃO INDICA RECUPERAÇÃO.
OS BALANÇOS CONTINUAM ATRASADOS;
AINDA TEM MAIS SUBS PRA DESOVAR, IMPORTANTE FICAR DE OLHO NO BOOK POIS PARECE QUE OS PORTUGUESES AINDA TEM BASTANTE PRA VENDER, QUANDO ACABAR PROVAVELMENTE VÃO SOLTAR UM COMUNICADO NA BOVESPA.
AT E AF INDICAM QUEDA PARA O CURTÍSSIMO.
SEGUIMOS ACOMPANHANDO.

terça-feira, 12 de abril de 2011

SEGUIDORES

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SDS,
MARCELO X

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL - RJ DA PARMALAT / LAEP ( MILK11 )

Local Físico: 12/04/2011 11:02 - Mesa do Chefe - PIneres 12/04

http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true

segunda-feira, 11 de abril de 2011

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11:

SEM BOAS PERSPECTIVAS PARA O CURTÍSSIMO, VEM PERDENDO SUPORTES E SEGUE EM TENDÊNCIA DE BAIXA.

BALANÇOS CONTINUAM ATRASADOS;
PODE TER MAIS SUBS PRA DESOVAR;
RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA PARMALAT SEM NOVIDADES.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

MILK11 - LAEP / PARMALAT

MILK11:

TEM MUITA GENTE PERDENDO MUITO DINHEIRO NESSE PAPEL, NÃO PODEMOS BRINCAR.

AT E AF INDICAM QUEDA.

SEGUE RUMO AOS 0,33-0,32.

O BARCO ESTÁ AFUNDANDO...E PERDERAM A CREDIBILIDADE.
AS SUBS ESTAO AÍ...VIRAM ONTEM QUEM FOI O MAIOR VENDEDOR, BANIF...VENHO DIZENDO QUE ELES ESTAO DESOVANDO. TUDO INDICA QUE TEM MAIS PRA DESOVAR.

CUIDADO.
CAUTELA!!!

NÃO TEM NADA INDICANDO QUE VAI SUBIR.
NOTÍCIAS NÃO ADIANTAM MAIS.

OS BALANÇOS SEGUEM ATRASADOS. RJ DA PARMALAT SEM PERSPECTIVAS.

TODAS AS MINHAS ANÁLISES INDICAM MAIS QUEDA.

ENTAO MEUS AMIGOS...MUITO CUIDADO!!!