quinta-feira, 29 de abril de 2010

MILK11 - LAEP / PARMALAT CUMPRE ACORDO

Italac cumpre acordo e quita débito da Parmalat

Os débitos de aproximadamente R$ 4,2 milhões que a Parmalat tinha com os produtores de Goiás, começaram a ser quitados neste mês pela Italac. A empresa goiana arrendou a unidade, de Santa Helena de Goiás, da Parmalat e se comprometeu a quitar as dívidas com os produtores. Parte da primeira parcela que venceu no dia 26 de abril foi paga antecipadamente. Segundo o gerente de política leiteira da Italac, Celso Possa, os pagamentos em DOC foram efetuados no dia 23 de abril e os feitos através de transferência bancária foram efetuados no dia 26, conforme combinado anteriormente.

A próxima parcela vencerá dia 8 de junho. A Faeg está satisfeita com os resultados alcançados neste caso, uma vez que foram necessárias muitas reuniões para se chegar a um acordo não cumprido pela Parmalat. A Italac chegou e se mostrou disposta a mudar o quadro de descrédito que assombrava os 300 produtores credores da Parmalat. A confiança foi reestabelecida e agora os produtores esperam dias ainda mais produtivos na pecuária de leite goiana. (Departamento de Comunicação Integrada do Sistema Faeg/Senar)

http://www.faeg.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6062%3Aitalac-cumpre-acordo-e-quita-debito-da-parmalat&catid=21%3Afoto-noticias&Itemid=16

MILK11 - Italac cumpre acordo e quita débito da Parmalat

[29/04/2010]
GO: Italac cumpre acordo e quita débito da Parmalat

Síntese:
Os débitos de aproximadamente R$ 4,2 milhões que a Parmalat tinha com os produtores de Goiás, começaram a ser quitados neste mês pela Italac. A empresa goiana arrendou a unidade, de Santa Helena de Goiás, da Parmalat, e se comprometeu a quitar as dívidas com os produtores.

http://www.milkpoint.com.br/?actA=9&erroN=1&areaID=73&referenciaURL=noticiaID=62423||actA=7||areaID=50||secaoID=165

IBOVESPA

29/04/2010 - 09h38

Ibovespa deve iniciar pregão em alta, em busca de uma recuperação



SÃO PAULO - Em busca de uma recuperação, dado o fraco desempenho dos últimos dias, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) deve iniciar os negócios desta quinta-feira no azul. A sinalização parte do Ibovespa futuro que registrava, há pouco, valorização de 1,23%, aos 68.030 pontos.

Embora o Ibovespa tenha avançado 0,22% ontem, o mercado não conseguiu retomar os 67 mil pontos. O índice subiu para 66.655 pontos e girou cerca de R$ 7 bilhões.

As preocupações em relação ao pacote de ajuda à Grécia continuam no foco dos investidores, mas, assim como ontem, indicadores da economia americana devem ganhar maior espaço nos negócios. Na agenda de hoje, os agentes contarão com o índice de atividade em Chicago e a evolução nos pedidos semanais por seguro-desemprego nos EUA.

Além disso, resultados trimestrais de grandes empresas americanas, como Procter & Gamble, Unilever e ExxonMobil, estão sendo analisados.

A compra da Palm pela Hewlett-Packard (HP) por cerca de US$ 1 bilhão também poderá ser um destaque da jornada.

Ontem, o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, manteve a taxa básica de juros do país no intervalo de zero a 0,25% ao ano. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a Selic em 0,75 ponto percentual, para 9,50%.

Apesar de a Standard & Poor´s ter rebaixado a nota de outro país europeu, a Espanha, as bolsas americanas e a brasileira conseguiram um pouco de fôlego na última sessão.

Pela manhã, na mesma trajetória das bolsas europeias, os índices futuros dos Estados Unidos apresentavam ganhos.

No cenário asiático, as bolsas registraram baixa, com os investidores atentos às decisões adotadas pelo governo chinês para reduzir os riscos na concessão de empréstimos e combater a especulação no setor imobiliário.

O Shanghai Composite, de Xangai, declinou 1,1%, aos 2.868 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng encerrou a sessão com retração de 0,81%, aos 20.778 pontos. Já o Kospi, de Seul, caiu 0,32%, para 1.728 pontos. O mercado japonês não funcionou devido a feriado.

No ambiente corporativo, na continuidade da temporada de balanços, o Santander encerrou o primeiro trimestre de 2010 com lucro líquido global de 2,215 bilhões de euros, uma expansão de 5,7% em relação aos 2,096 bilhões de euros apurados um ano antes.

Na América Latina, a instituição registrou lucro de 1,019 bilhão de euros, o que representa elevação de 14,6% perante mesmo trimestre de 2009, quando o ganhou ficou em 890 milhões de euros.

No Brasil, a Cielo (ex-Visanet) revelou que teve lucro líquido de R$ 440,2 milhões entre janeiro e março, ou 32,1% acima do registrado um ano antes, de R$ 333,2 milhões. Segundo a empresa, o resultado refletiu o aumento de 25,4% da receita operacional líquida, que se situou em R$ 1,020 bilhão.

Ontem os papéis ON da Cielo subiram 0,30%, a R$ 16,75.

No mercado de câmbio, o dólar opera em baixa pelo segundo dia. Há pouco, a moeda americana recuava 0,91%, a R$ 1,736 na venda. No mercado futuro, o dólar caía 0,88%, para R$ 1,7365.

(Beatriz Cutait | Valor)

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/valor/2010/04/29/ibovespa-deve-iniciar-pregao-em-alta-em-busca-de-uma-recuperacao.jhtm

quarta-feira, 28 de abril de 2010

MILK11

Aguardando FR e/ou movimentação no processo de RJ - Recuperação Judicial. Espero algo pra essa semana. Seguimos acompanhando. Objetivo: 5,00

segunda-feira, 19 de abril de 2010

MILK11 - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO

HOJE TEVE MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RJ - RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA LAEP / PARMALAT ( MILK11)

19/04/2010

Ofício Juntado
Telegrama

http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true

quinta-feira, 15 de abril de 2010

MILK11

SEGUE MATÉRIA DA REVISTA EXAME QUE ESTÁ NAS BANCAS. SOBRE A GP E A LAEP / PARMALAT ( MILK11 )

exame/negócios

A parte difícil só começou

Ao juntar sua controlada Leitbom com a Laep, dona da Parmalat, a GP Investimentos formou uma das maiores empresas do setor. Agora, precisa colocar em prática uma estratégia para ganhar dinheiro com o negócio.

Por João Werner Grando | 12.04.2010 | 10h39

No dia 15 de março, uma segunda- feira, o paulista Fernando Falco iniciou a jornada de trabalho mais intensa que havia enfrentado em cerca de quatro meses na presidência do laticínio Leitbom, controlado pela GP Investimentos, maior gestora de private equity do país. O expediente começou às 7 horas da manhã e só acabou às 10 horas da noite - um ritmo que se repetiria, sem interrupções, pelos 15 dias seguintes. Durante todo o tempo, as atenções estiveram voltadas para uma única tarefa - mapear a operação da Laep, dona da marca Parmalat, que acabava de ser incorporada num consórcio com a Leitbom, para operar compras, vendas e produção de forma conjunta. Na primeira semana, Falco viajou para conhecer as três fábricas da Laep, em São Paulo e Minas Gerais. Em paralelo, sua equipe de compras visitou cerca de 30 associações de produtores de leite e sindicatos por todo o país. Ao final dessa quinzena agitada, os primeiros pedidos de compra e venda de leite passaram a ser recebidos de forma conjunta pelas duas empresas no novo escritório, inaugurado no dia 5 de abril, na zona oeste de São Paulo. Na configuração final da diretoria do consórcio, ficaram apenas dois executivos da antiga estrutura da Laep - o diretor comercial e o de captação e suprimentos. Os outros quatro diretores vieram da empresa controlada pela GP. Aproximadamente 130 gerentes, analistas e vendedores da Laep se juntaram à equipe de funcionários da Leitbom. "Fizemos em apenas duas semanas um trabalho que normalmente levaria quatro meses", afirma Falco. "O objetivo era não deixar a Parmalat ociosa mais tempo do que já estava."

Com a nova estrutura montada e um plano de expansão definido, começa agora o que deverá ser uma das fases mais complicadas do negócio - fazer com que as duas companhias funcionem juntas (veja quadro ao lado). O modelo de consórcio afastou parte da complexidade da integração com uma empresa tão problemática quanto a Laep. O peso de uma dívida atual de 22 milhões de reais da Laep, que se arrasta há seis anos, num dos mais longos processos de recuperação judicial do país, ficou fora da negociação (junto com outras duas fábricas, que estão arrendadas). Mesmo assim, resta o nada modesto desafio de reerguer a operação de uma empresa sem caixa, com linhas de produção paradas e cujos produtos sumiram das prateleiras em diversas regiões do país. Juntas, Laep e Leitbom devem faturar cerca de 1,2 bilhão de reais em 2010 - e processar cerca de 700 milhões de litros de leite, o que coloca o consórcio em quinto lugar entre as maiores do setor no país, atrás de Nestlé, BR Foods, Itambé e Bom Gosto. "Ajustar as complementações de marca e de regiões de modo a aumentar as vendas das duas empresas será determinante", afirma Marcelo Carvalho, diretor executivo da consultoria Agri-Point, especializada em agronegócio.

Falco e sua equipe têm duas prioridades neste momento. A primeira delas é colocar as três fábricas da Laep de volta à plena produção. Desde o final do ano passado, elas operam em média com 40% de ociosidade. Em três meses, a meta é de pelo menos reduzir essa taxa pela metade. Para isso, 3 milhões de reais devem ser investidos na manutenção e na ampliação de cada uma delas. A segunda tarefa - mais difícil - será fazer as pazes com os fornecedores e restabelecer o abastecimento de leite em algumas regiões. Na área da fábrica de Votuporanga, onde se localiza a maior bacia leiteira de São Paulo, apenas metade dos 1 500 produtores de leite que já abasteceram uma fábrica da Laep mantém o fornecimento. A maioria dos contratos foi rompida por falta de pagamento. "Até agora não fomos procurados, mas se pagarem em dia podemos voltar a fornecer à empresa", diz Sebastião Nogueira, um dos produtores de Votuporanga e ex-fornecedor da companhia. Como a Laep permanece sem caixa, a Leitbom injetará o dinheiro para a compra de leite e outros insumos e para o pagamento de parte das dívidas com os produtores. "A ideia é que, conforme as fábricas voltem a operar, a Laep passe a gerar caixa para sustentar sua própria operação", afirma Falco.

NA NOVA FASE, TODAS AS fábricas do consórcio poderão produzir qualquer uma de suas marcas. Isso vale também para as cinco unidades da Leitbom, localizadas em Goiás e no Pará. "O que determinará quem produz o que será a demanda", afirma Falco. A intenção é fazer com que marcas como Poços de Caldas, pertencente à Leitbom, ganhem reforço ao entrar na linha de produção da Laep no Sudeste. No caminho inverso, as marcas Glória e Ibituruna, da Laep, devem crescer no Centro-Oeste e no Nordeste. As equipes de vendas serão mantidas separadas - mas poderão comercializar produtos dos dois fabricantes. Os vendedores da Laep, que se especializaram em vender produtos com margem maior, como a própria Parmalat, passarão a vender Poços de Caldas. Do outro lado, a equipe da Leitbom, com mais experiência na venda de produtos populares, poderia dedicar-se às vendas de Glória e Ibituruna. "A estratégia é semelhante ao que a BR Foods fez ao separar a equipe de vendas da Batavo, que possui produtos com margem maior, da equipe da Elegê, que se concentra na venda de leite longa vida, uma commodity", afirma José Carlos Hausknecht, diretor da consultoria MB Agro. Falco também planeja voltar a vender a marca Parmalat no Rio Grande do Sul. Desde agosto de 2009, com a venda da fábrica da Parmalat em Carazinho, no interior do estado, para a Nestlé, a marca desapareceu do varejo local. Para retomar a região, ele planeja produzir numa fábrica terceirizada. "Estamos correndo para pôr esse plano em execução em 30 dias", diz.

Por enquanto, o mercado não vê o consórcio com muita empolgação. As ações da Laep subiram 30% logo após o anúncio do negócio, mas depois disso acumularam queda de 15% até 9 de abril (data do fechamento desta edição). "O consórcio ainda precisa mostrar a que veio", afirma Ricardo Martins, gerente de pesquisa da corretora Planner. Caso a união vingue, com o desfecho da recuperação judicial da dona da Parmalat, Leitbom e Laep se tornarão uma só empresa - chamada Monticiano -, controlada pela GP Investimentos e com participação de 40% do empresário Marcus Elias, dono da Laep. Além de uma possível saída para a longa novela da Parmalat, o consórcio pode resolver um problema da própria Leitbom. Quando adquiriu a empresa goiana da família Vilefort, em abril de 2008, a GP pretendia agir como uma consolidadora do setor. Porém, com a queda do preço de leite, seus planos foram frustrados - desde então, a GP adquiriu apenas as marcas Poços de Caldas e o requeijão Paulista, que estavam sob controle da Laep. Sem uma marca forte no Sudeste e no Sul, a GP viu o valor de seu investimento inicial, de 260 milhões de dólares, cair 17% até o fechamento do terceiro trimestre de 2009. Dá para entender por que Falco tem tanta pressa nessa integração.

Para voltar a crescer

A estratégia da GP Investimentos para reerguer a Parmalat

CHOQUE DE GESTÃO

A Leitbom (controlada pela GP) dará o tom no consórcio formado com a Laep (dona da marca Parmalat). Na nova diretoria, permanece todo o alto escalão da Leitbom, inclusive o presidente, Fernando Falco. Da Laep, ficam apenas dois diretores - o comercial e o de captação

INVESTIMENTOS NAS FÁBRICAS

As três fábricas que estavam sob controle da Laep, localizadas em São Paulo e Minas Gerais, receberão investimentos de 3 milhões de reais cada uma para voltar a operar com capacidade plena até julho deste ano. Hoje elas operam em média com 40% da capacidade

SINERGIA NA DISTRIBUIÇÃO

Enquanto a Leitbom concentra sua distribuição em Goiás e no Nordeste, a Laep está mais presente no Sudeste. Em abril, a Leitbom começou a vender as marcas Glória e Ibituruna, da Laep, no Nordeste - em contrapartida, sua marca Poços de Caldas ganhou reforço em São Paulo e no Rio de Janeiro

quarta-feira, 14 de abril de 2010

KEPL3 - KEPLER WEBER

Excesso de soja

14.04.2010

Agricultores do Paraná estão com problemas para armazenar a soja colhida. Nem as cooperativas do Estado esperavam um volume tão grande. Os grãos estão sendo guardados a céu aberto.

Direto do campo para o asfalto e não é em cima de caminhão. A produção de soja foi tanta que parte da safra ficou sem espaço para ser estocada. O problema é que a indústria não vem acompanhando o ritmo das lavouras que a cada ano aumentam a produtividade.

“Nós precisamos continuar investindo nesta área e buscar programas governamentais que incentivem mais a armazenagem. A armazenagem não é uma indústria que se da lucratividade. A armazenagem é um ponto de apoio da indústria. Então, você não tem lucro com a armazenagem”, explicou Dilvo Grolli, presidente da cooperativa.

Não traz lucro, mas a falta pode custar caro. A conta é simples: há muita soja para pouco armazém. Por isso, em uma das maiores cooperativas do país até as ruas viraram silos. Na falta de um espaço adequado a soja corre o risco de estragar.

Só na Coopavel a defasagem chega a 30 mil toneladas de um total de 800 mil que recebeu dos agricultores. Ao primeiro sinal de chuva é preciso correr para cobrir os grãos. O prazo máximo para que a soja fique a céu aberto é de 45 dias. Já se passaram 20 dias. De acordo com o IBGE, foram colhidos no Paraná mais de 14 milhões de toneladas de soja. Houve um aumento de cerca de 50% em relação à safra de 2009.

O caminhoneiro, que viaja por toda a região, diz que a situação se repete em outras cidades. “No mínimo em oito filiais que passei têm soja armazenada ao ar livre”, contou o caminhoneiro Reinaldo Oliveira.

Os carros e caminhões precisam desviar das montanhas de soja. Até a vista do posto de gasolina que fica dentro da cooperativa mudou. “Estou acostumado a ver soja dentro do caminhão e dos armazéns, mas não em frente ao posto”, disse o frentista Maciri Taborda.

O Paraná é o segundo maior produtor nacional de soja. Só fica atrás de Mato Grosso.

http://globoruraltv.globo.com/GRural/0,27062,LTO0-4370-340415,00.html

MILK11

PARMALAT / LAEP

Para Irã, relação com Brasil deve ser modelo

Ahmadinejad diz que é ilimitado o potencial de cooperação com o País, que aprovou linhas de crédito aos iranianos, apesar de pressão dos EUA

Jamil Chade, CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo

No momento em que as potências discutem, em Washington, a adoção de sanções contra o Irã, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, com uma camisa da seleção brasileira nas mãos, mandou ontem um recado às potências ocidentais. Segundo Ahmadinejad, a relação que o Brasil tem com Teerã deve servir de "modelo" à comunidade internacional.

O líder iraniano procurou mostrar que seu país não está isolado defendendo que o potencial de cooperação com o Brasil é "ilimitado" e ambos "compartilham um entendimento sobre temas internacionais". Ahmadinejad recebeu, por cerca de 15 minutos, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, que chegou a Teerã na segunda-feira, acompanhado de mais de 80 empresários brasileiros.

O grupo viajou em um avião da Força Aérea Brasileira. E os custos do trajeto foram bancados pelo governo brasileiro - os empresários precisaram pagar apenas as despesas com hotéis. O Brasil não apoia o isolamento ou a imposição de sanções ao Irã.

Na reunião, falou-se, basicamente, de comércio e investimentos. Foram negociadas, por exemplo, linhas de crédito para superar a pressão americana sobre os bancos que financiam exportações para o Irã. Um acordo sobre o tema deve ser assinado na visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao país, em maio.

Miguel Jorge entregou uma carta de Lula a Ahmadinejad. Mas, de acordo com fontes diplomáticas, seu texto trata apenas de assuntos econômicos, ignorando tanto a questão nuclear quanto o tema dos direitos humanos no Irã.

"Hoje, Irã e Brasil chegaram a um entendimento claro e comum sobre temas globais e sobre suas capacidades", disse Ahmadinejad, após ser presenteado com a camisa da seleção e um livro sobre a vida de Pelé.

Há dois meses, a ativista de direitos humanos iraniana e Prêmio Nobel da Paz Shirin Ebadi fez um apelo a Lula para que visite dissidentes durante sua passagem por Teerã.

Na embaixada do Brasil, porém, diplomatas dizem que, por enquanto, não há nenhuma negociação por parte do governo para fazer essas visitas. "Isso seria algo delicado", admitiu um diplomata.

Negócios. Brasil e Irã criaram uma comissão bilateral para estudar formas de ampliar o comércio e os investimentos entre os dois países. O Brasil quer ocupar mais espaço no mercado iraniano, principalmente no setor de alimentos (o Irã importa 80% do que come). A Brasil Foods é uma das empresas que fizeram parte da delegação. As multinacionais Cargill e Parmalat também foram incluídas.

Segundo o governo, o Irã é o segundo principal destino para as carnes brasileiras no mundo, depois da Rússia. Os iranianos ainda estão interessados em comprar soja, milho e etanol do Brasil. "O Irã é uma boa porta para a entrada do Brasil no Oriente Médio e o Brasil é uma boa porta para o Irã para uma vasta área da América Latina", afirmou Ahmadinejad.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100414/not_imp538006,0.php

sábado, 10 de abril de 2010

MILK11 - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO

CONFORME PUBLICADO AQUI NO BLOG TIVEMOS MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RJ - RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA LAEP, PARMALAT ( MILK11 ), NA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA (DIA 09/04) APÓS O FECHAMENTO DO PREGÃO.

AS 2 ÚLTIMAS MOVIMENTAÇÕES FORAM DIA 29/03 E 31/03

DATA: 29/03 - RESULTADO: MILK11
+ 27,91%
DATA: 31/03 - RESULTADO: MILK11 + 3,45%



KEPL3 - KEPLER WEBER

Nº edição: 653 | Negócios | 09.ABR - 21:00 | Atualizado em 09.04 - 21:20

Uma empresa que renasce

Dona de 50% do mercado brasileiro de silos, a Kepler Weber quase desapareceu do mercado com dívidas de R$ 500 milhões. Agora, quer aproveitar o bom momento do agronegócio para voltar a crescer

Por Nicholas Vital

Na semana passada, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) anunciou que a safra de grãos 2009/2010 deve atingir a marca de 146,31 milhões de toneladas. Caso as previsões se confirmem, esta será a maior colheita da história do Brasil. Se, por um lado, a safra recorde mostra o potencial produtivo do País, por outro, evidencia um problema que há anos assola o campo: a falta de estrutura para a armazenagem dos grãos. E é essa brecha que a gaúcha Kepler Weber, dona de 50% do mercado brasileiro de silos, pretende ocupar.

"No Paraná existem produtores estocando seus grãos em lugares impensáveis, como ginásios poliesportivos"
Anastácio Fernandes Filho
, presidente da Kepler Weber

Com um faturamento de R$ 250 milhões em 2009, 33% menos do que em 2008, a empresa quer recuperar o tempo perdido e já começa a mostrar as suas garras. Recentemente, vendeu dois dos maiores silos do Brasil, com capacidade para 18 mil toneladas cada, para a Vale do Rio do Doce. Nos últimos sete meses, suas ações na Bovespa registraram alta de quase 300%. Os executivos, por sua vez, são mais cautelosos. “Estamos conservadoramente otimistas. Hoje estamos bem, mas não sabemos como será a próxima safra”, sentencia Anastácio Fernandes Filho, presidente da Kepler Weber.

A cautela é justificada pelo histórico da empresa. Em 2004, um dos anos recorde de safra, a companhia viveu uma euforia semelhante e quase quebrou. No ano seguinte, fez uma série de investimentos para aumentar sua capacidade produtiva, mas, diante de problemas inesperados, como a seca nas lavouras, queda dos preços dos grãos e desvalorização cambial, viu suas vendas despencar.

A dívida junto a seus credores chegou aos R$ 500 milhões. A situação estava insustentável. Ante a falta de perspectivas, os acionistas, entre eles o Banco do Brasil e a Previ, com 17,5% cada, trouxeram o executivo Anastácio Fernandes Filho, especialista em reestruturação de empresas em dificuldades.

Fernandes Filho mudou radicalmente a diretoria e implementou um plano de recuperação que reduziu o número de funcionários em 12%. “Também tivemos que negociar com os principais credores. Ainda temos R$ 140 milhões em dívidas, mas elas já estão equacionadas. Temos prazo de 13 anos para quitar tudo”, conta Fernandes Filho.

Com a casa em ordem, era hora de voltar a brigar pelo mercado perdido – sua participação no mercado brasileiro de silos chegou a cair de 60%, nos tempos áureos, para 20%. Nos últimos anos, porém, a empresa recuperou a liderança e viu seu market share subir para 50%. Agora, com uma safra recorde, a expectativa é de obter o melhor desempenho dos últimos dez anos.

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De acordo com especialistas, hoje existe um déficit de 15% na capacidade instalada para armazenagem no Brasil. Se levarmos em consideração os números da safra 2009/2010, seria o equivalente a 25 milhões de toneladas. “Existe um apagão logístico no Brasil. Diante da safra recorde, vai faltar lugar para estocar os grãos", afirma Francis Kinder, da consultoria Agra FNP.

“A demanda por silos será forte nos próximos anos, pois existe a pressão do campo”, continua o analista. O problema já atinge muitas regiões. “No Paraná, por exemplo, existem fazendeiros estocando a produção em locais impensáveis, como ginásios poliesportivos”, diz Fernandes Filho. A Kepler Weber quer, de fato, entrar com força nesse jogo.

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/19151_UMA+EMPRESA+QUE+RENASCE


sexta-feira, 9 de abril de 2010

MILK11 - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO

MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE RJ - RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA LAEP, PARMALAT
( MILK11 )
09/04/2010

Petição e Documento(s) Juntado
mandados de levantamento retirados; ofícios; petições n. 000349, 001006 e 1007 (recebida via fax)

http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true

MILK11

Redução de dívida faz ação de dona da Parmalat subir 7%

09/04 - 12:34 - Agência Estado

Uma redução de quase R$ 14 bilhões em uma dívida tributária cobrada há dez anos da antiga Parmalat levou ontem as ações da Laep, empresa que controla a companhia em recuperação desde 2006, a uma valorização de 6,99% na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O papel fechou o dia cotado a R$ 1,53.

A ação da empresa, que desde o início do ano vem oscilando a cada notícia de associação - como o acordo operacional com a Leitbom, laticínio da GP Investimentos, firmado em março - ou rumor sobre venda de ativos, chegou a registrar valorização de 13,98% no início do pregão.

Na noite de quarta-feira, a Laep divulgou fato relevante informando que julgamento realizado pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda, reduziu uma dívida tributária calculada em R$ 10,7 bilhões (R$ 14 bilhões em valores atuais) para R$ 12 milhões.

Segundo o advogado Thomas Felsberg, que representou a Parmalat até 2007, a redução da dívida é justa. Para ele, por conta dos escândalos da matriz italiana, a operação brasileira passou por forte escrutínio do poder público, sendo alvo de fiscalizações sucessivas de órgãos como Receita Federal e Polícia Federal.

De acordo com Felsberg, a dívida corrigida de R$ 14 bilhões representa dez vezes o faturamento da Parmalat no Brasil em 1999, de R$ 1,4 bilhão. "É uma desproporção. A dívida tem de ser alguma coisa dentro do âmbito razoável do tamanho da empresa. Era uma exigência fiscal excessiva", diz.

Com a redução da escala da empresa nos últimos anos, ressalta o advogado, uma dívida de R$ 14 bilhões colocaria todo o esforço da recuperação judicial a perder. "Inviabilizaria a empresa mesmo quando ela era maior. Já R$ 12 milhões é um valor que ela consegue pagar." Conforme nota da Laep, o valor ainda pode ser discutido nas esferas administrativa e judicial.

Venda. De acordo com outra fonte que acompanha a situação da Parmalat, a redução do débito com o Fisco torna a Parmalat mais atraente para futuros compradores, o que beneficiaria indiretamente credores incluídos na recuperação judicial, que teriam acesso mais rápido ao dinheiro que reivindicam.

Uma das hipóteses levantadas pelo mercado nos últimos meses é de uma fusão dos negócios dos laticínios da GP com os da Laep, com a primeira como sócia majoritária. Procurados, representantes da Laep e da GP não quiseram comentar se a decisão poderia influenciar o acordo entre empresas.

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2010/04/09/reducao+de+divida+faz+acao+de+dona+da+parmalat+subir+7+9453524.html

quinta-feira, 8 de abril de 2010

MILK11 - FATO RELEVANTE

(08/04) LAEP (MILK) - Fato relevante
DRI: Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha


Enviou o seguinte fato relevante:

Em atendimento ao disposto no artigo 157, paragrafo 4o, da Lei 6.404/76 ("LSA"),
e na Instrucao CVM n 358/02, conforme alteradas, a LAEP Investments Ltd.
("LAEP" ou "Companhia") (MILK11), informa que em julgamento realizado pelo
Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF, na data de 07 de abril de
2010, obteve decisao unanime favoravel, com a eliminacao de praticamente a
totalidade do auto de infracao de valor original de aproximadamente R$ 10,7
bilhoes (aproximadamente R$ 14 bilhoes nesta data), referente ao exercicio
fiscal de 1999, lavrado contra Parmalat Brasil S/A Industria de Alimentos e
herdado do antigo grupo Parmalat. O valor remanescente atualizado, de
aproximadamente R$ 12 milhoes, estara ainda sujeito a confirmacao das instancias
administrativa e judicial.

Apesar de a Lei de Recuperacao determinar a nao sucessao de passivos fiscais em
empresas adquiridas no regime de recuperacao judicial, a Companhia foi
compelida, na defesa de seus interesses e de seus acionistas e credores, a
investir tempo e recursos na defesa do Auto de Infracao de 1999, portanto
relativo a periodo muito anterior da aquisicao de seu controle pela LAEP. A
iniciativa demonstrou-se acertada, uma vez que a eliminacao do referido auto
representa importante conquista nos esforcos empreendidos para o saneamento de
todos os problemas herdados do antigo grupo Parmalat, vez que a existencia de
auto de infracao impactava negativamente a percepcao de credito e de
solvabilidade da empresa, alem de diversos transtornos operacionais.

A administracao entende que esse e mais um importante marco no continuo esforco
que vem desempenhando na direcao da valorizacao da Companhia e de seus negocios

Sao Paulo, 07 de abril de 2010.

http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=80098&idioma=pt-br

MILK11

MAIS UM DIA PARA SER COMEMORADO!
SAIU O FR DA LAEP / PARMALAT (MILK11)
DIMINUIMOS A DÍVIDA CONSIDERAVELMENTE, FOI DIVULGADO ATÉ O MOMENTO NOS SEGUINTES VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO: VALOR, GLOBO ONLINE, FOLHA ONLINE, TERRA NOTÍCIAS, O ESTADO DE S. PAULO E REUTERS. PELA DIFERENÇA DO VALOR, É COMO SE ESSA DÍVIDA ''NÃO EXISTISSE''. ACREDITO QUE ESTAMOS MUITO PRÓXIMOS DE SAIR DA RJ - RECUPERAÇÃO JUDICIAL.

OBJETIVO: 5,00

MILK11

Multa aplicada à Parmalat é reduzida de R10,7 bi para R12 mi

Plantão | Publicada em 08/04/2010 às 08h15m

Reuters/Brasil Online

SÃO PAULO, 8 de abril (Reuters) - A Laep Investments, controladora da Parmalat Brasil, informou que conseguiu reduzir o valor de uma autuação, aplicada pela Receita Federal, de 10,7 bilhões de reais para 12 milhões de reais, conforme comunicado ao mercado na noite de quarta-feira.

O auto de infração havia sido lavrado contra a Parmalat Brasil para o exercício fiscal de 1999, quando a empresa estava em concordata.

Segundo o documento, embora a Lei de Recuperação não obrigue a sucessão de passivos fiscais em empresas adquiridas m regime de recuperação judicial, a Laep optou por investir "tempo e recursos" no processo, ainda que a autuação tenha sido aplicada antes da aquisição do controle da Parmamalt pela companhia, em 2006.

"A iniciativa mostrou-se acertada, uma vez que a eliminação do referido auto representa importante conquista nos esforços empreendidos para o saneamento de todos os problemas herdados do antigo grupo Parmalat", afirma a Laep, acrescentando que a referida multa tinha impacto negativo sobre a percepção de crédito da empresa.

(Por Vivian Pereira)

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/04/08/multa-aplicada-parmalat-reduzida-de-r10-7-bi-para-r12-mi-916278208.asp


MILK11 - SAIU NO VALOR DE HOJE

Multa à Parmalat cai de R$ 14 bi para R$ 12 milhões


    Luiza de Carvalho, de Brasília
    08/04/2010
Texto:

A Parmalat conseguiu reduzir, no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), uma multa de R$ 14 bilhões para R$ 12 milhões. A decisão é da 4ª Câmara da 1ª Seção do órgão - última instância administrativa para os contribuintes recorrerem de autuações fiscais. Trata-se do maior auto de infração, que se tem notícia, em relação ao faturamento de uma empresa. A autuação refere-se a 1999, período em que a Parmalat estava em concordata e registrou um faturamento de R$ 1,4 bilhão. A multa, porém, foi lavrada em 2004 motivada pelo pagamento de PIS, Cofins, CSLL e Imposto de Renda. A Laep, controladora da companhia - que em 2005 migrou da concordata para a recuperação judicial - vinha enfrentando problemas práticos em razão da discussão, como dificuldades na negociação de bens e obtenção de empréstimos bancários.

O Fisco tem cinco anos para lavrar a autuação que, no caso, foi realizada em 2004, referente aos fatos geradores de 1999. A Lei de Recuperação Judicial - Lei nº 11.101 - entrou em vigor somente no ano seguinte e, durante a recuperação, em 2006, a empresa foi adquirida pelo grupo Laep, que tomou as rédeas do processo. De acordo com Rodrigo Ferraz, diretor jurídico da Laep, no início da recuperação, a Parmalat contava com 10 mil credores e mais de R$ 1 bilhão de passivo. Atualmente, existem apenas cinco credores que têm a receber R$ 22 milhões. Desde setembro, os credores concordaram em receber R$ 1 milhão por mês. O que, segundo Ferraz, tem sido realizado desde então.

A tentativa de cancelar as multas fiscais tem sido um dos principais esforços para limpar o passivo da Parmalat. O débito em discussão no Carf nesta semana, de R$ 14 bilhões, era o mais significativo. "É impossível se ter uma obrigação tributária dez vezes maior do que o faturamento", diz Ferraz. No auto, o Fisco fez cinco acusações à empresa referentes ao ano de 1999 - dentre elas, a omissão de receita e a não comprovação da origem de US$ 300 milhões. A companhia conseguiu reduzir consideravelmente o valor da multa ao recorrer para uma delegacia da Receita Federal, que diminuiu o valor para R$ 1,5 bilhão. No entanto, ao recorrer para o Carf , o Fisco fez com que todo o auto de infração original - envolvendo os R$ 14 bilhões - fosse questionado novamente. A legislação prevê que isso pode ocorrer com recursos envolvendo multas superiores a R$ 1 milhão.

O processo chegou no Carf em meados de 2007 e o julgamento foi iniciado em janeiro deste ano, mas interrompido por um pedido de vista. Retomado nesta semana, os conselheiros da 4ª Câmara da 1ª Seção do Carf decidiram cancelar a maior parte da multa, mantendo a autuação fiscal no valor de R$ 12 milhões. O débito restante trata da falta de comprovação da devolução de mercadorias. Para que não incida imposto sobre a circulação de mercadorias, a empresa precisa comprovar que houve devolução. De acordo com Ferraz, essa é uma prova muito difícil de levantar. "Juntamos 70% das cópias de notas fiscais, apresentamos 90 mil páginas ao Fisco", diz. Segundo ele, apesar do resultado, a empresa vai recorrer na Justiça da autuação de R$ 12 milhões.

O valor da multa vinha causando problemas à Laep na estratégia de recuperação judicial da Parmalat. De acordo com Ferraz, em razão do auto de infração, o Fisco determinou o arresto de diversos bens da Parmalat, como fábricas e até sucatas, o que impedia a venda. Em alguns casos, o grupo conseguiu diversas liminares em primeiro grau para invalidar os arrestos. "O risco do débito fiscal causou uma série de empecilhos, como a dificuldade de obter financiamentos bancários", diz. O coordenador da atuação da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) no Carf, Paulo Riscado, afirma que o valor inicial do auto, de R$ 14 bilhões, foi exagerado e decorrente de um erro da fiscalização. "Mas isso não impede que se faça uma análise da decisão para avaliar a possibilidade de recorrer à Câmara Superior do Carf", diz Riscado.

http://www.valoronline.com.br/?impresso/legislacao_/197/6197988/multa-a-parmalat-cai-de-r-14-bi-para-r-12-milhoes

quarta-feira, 7 de abril de 2010

MILK11 - FATO RELEVANTE 07/04/2010

MILK11 - OBJETIVO: 5,00

LAEP INVESTMENTS LTD.
Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36


FATO RELEVANTE

Em atendimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º, da Lei 6.404/76 (“LSA”), e na Instrução CVM nº 358/02, conforme alteradas, a LAEP Investments Ltd. (“LAEP” ou “Companhia”) (MILK11), informa que em julgamento realizado pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais – CARF, na data de 07 de abril de 2010, obteve decisão unânime favorável, com a eliminação de praticamente a totalidade do auto de infração de valor original de aproximadamente R$ 10,7 bilhões (aproximadamente R$14 bilhões nesta data), referente ao exercício fiscal de 1999, lavrado contra Parmalat Brasil S/A Indústria de Alimentos e herdado do antigo grupo Parmalat. O valor remanescente atualizado, de aproximadamente R$12 milhões, estará ainda sujeito a confirmação das instâncias administrativa e judicial.

Apesar de a Lei de Recuperação determinar a não sucessão de passivos fiscais em empresas adquiridas no regime de recuperação judicial, a Companhia foi compelida, na defesa de seus interesses e de seus acionistas e credores, a investir tempo e recursos na defesa do Auto de Infração de 1999, portanto relativo a período muito anterior da aquisição de seu controle pela LAEP. A iniciativa demonstrou-se acertada, uma vez que a eliminação do referido auto representa importante conquista nos esforços empreendidos para o saneamento de todos os problemas herdados do antigo grupo Parmalat, vez que a existência de auto de infração impactava negativamente a percepção de crédito e de solvabilidade da empresa, além de diversos transtornos operacionais.

A administração entende que esse é mais um importante marco no contínuo esforço que vem desempenhando na direção da valorização da Companhia e de seus negócios


São Paulo, 07 de abril de 2010.


Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha
Diretor de Relações com Investidores

http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/Empresas-Listadas/ResumoInformacoesR elevantes.aspx?codigoCvm=80098&idioma=pt-br

KEPL3 - KEPLER WEBER

PRA QUEM NÃO VIU ESSE VÍDEO DO JORNAL NACIONAL, VALE A PENA CONFERIR.
A SOLUÇÃO PARA OS PRODUTORES: KEPLER WEBER

http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1535847-10406,00-FALTA+ESPACO+PARA+GUARDAR+SOJA+NAS+FAZENDAS.html

MILK11

PARA QUEM PENSA EM ENTRAR, PODE SER UM BOM MOMENTO AGORA.

KEPL3 - KEPLER WEBER

BOA NOTÍCA PARA KEPLER WEBER - PRODUTORES PRECISAM DE LOCAL PARA ARMAZENAGEM

Rossi: supersafra é resultado da união dos produtores e governo ( 13:47 - 07/04/2010 )



“A supersafra de grãos é fruto da união entre o trabalho do agricultor brasileiro e o apoio do governo à agricultura para o aumento da produção e manutenção do setor como um dos mais importantes na economia do País”, destacou, nesta quarta-feira (7), o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, durante o anúncio do 7º levantamento da produção de grãos. A colheita estimada para a safra 2009/2010 é de 146,3 milhões de toneladas, a maior da história.

O volume, de acordo com a pesquisa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é 1,5% superior à safra 2007/2008, a maior até então. Segundo o ministro, as possíveis dificuldades oriundas do excesso de produção poderão ser resolvidas. Para isso, Rossi aposta na armazenagem nas fazendas.
Ele explicou que, recentemente, técnicos do Ministério da Agricultura e da Conab formularam proposta de financiamento a longo prazo, com juros subsidiados e carência para produtores que queiram adotar silos nos locais de produção.

Essa falta de armazenagem nas áreas de plantio obriga o produtor a vender o produto imediatamente após a colheita, deixando-o vulnerável perante o mercado. “A proposta dá ao produtor um novo nível no mercado. Ele passa a ser controlador do seu momento de venda e um negociante em condições vantajosas para enfrentar os altos e baixos dos mercados de commodities”, avaliou.


Comercialização - O ministro assegurou, ainda, o esforço do governo em manter a garantia de preços mínimos para apoio à comercialização, diante da safra recorde. “Vamos encontrar um norte seguro para que os agricultores se sintam confortáveis para aumentar a produção destinada ao consumo interno e à exportação”, concluiu.


Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

KEPL3 - KEPLER WEBER

Produção de grãos atinge recorde de 146 milhões de toneladas

Brasília (7.4.2010) - O Brasil vai colher safra recorde de grãos. A pesquisa da produção no ciclo 2009/2010, divulgada nesta quarta-feira (7) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foi estimada em 146,31 milhões de toneladas. O resultado do sétimo levantamento do ano é o melhor da história, 8,3% superior às 135,13 milhões de toneladas da última safra. O desempenho é também 1,6% maior que o do mês passado (143,95 milhões de toneladas) e supera o último recorde, registrado no ciclo 2007/2008, quando a produção foi 144,14 milhões de toneladas.

O bom regime de chuvas nas áreas de maior produção, a ampliação de área do milho segunda safra e a antecipação do plantio da soja no estado de Mato Grosso foram os grandes responsáveis por este desempenho. A soja deve alcançar 67,39 milhões de toneladas, 17,9% ou 10,22 milhões de toneladas a mais que na safra anterior.

O milho segunda safra teve aumento de 19,5%, totalizando 20,73 milhões de toneladas. O resultado foi influenciado pela previsão de crescimento de 3% na área e de 15,9% na produtividade. Somadas a primeira e a segunda safras do cereal, a produção atingiu 54,14 milhões de toneladas, ganho de 6,1% em relação ao período passado, o que representa 3,13 milhões de toneladas a mais.

Cerca de 50% da safra já foi colhida. Em Mato Grosso, a colheita está em fase final; Goiás e Paraná, em 63%; e Rio Grande do Sul, 27%. Em todo o País, a situação é de 60% para o milho primeira safra, de 65% para a soja e de 40% para o arroz. O feijão primeira safra foi todo colhido.

Área - Algumas culturas tiveram ampliação de área, embora não tenham contribuído para elevação do total plantado, 47,60 milhões de hectares, inferior em 0,2% (74 mil hectares) ao ciclo 2008/2009. O milho segunda safra registrou aumento de 24,8% (374,8 mil hectares) em Mato Grosso e de 13,8% (51,3 mil hectares) em Goiás. A soja também teve elevação de área, de 6,8% (1,48 milhão de hectares), ao contrário de outros grãos como o arroz (- 115,1 mil hectares), o milho primeira safra (-1,23 milhão de hectares), o feijão segunda safra (-268,1 mil hectares) e o algodão (-7,2 mil hectares).

A pesquisa de campo foi realizada por 68 técnicos da Conab, que ouviram representantes de cooperativas e sindicatos rurais, órgãos públicos e privados em todos os estados, no período de 15 a 26 de março. (Raimundo Estevam/Conab)


http://extranet.agricultura.gov.br/pubacs_cons/!ap_detalhe_noticia_cons_web?p_i d_publicacao=17108

KEPL3 - KEPLER WEBER

ATENÇÃO EM KEPL3.
ESTÁ ACUMULANDO HÁ UM BOM TEMPO.
MAIS UMA QUE ENTRA PRA CARTEIRA HJ.

RPMG4 - REFINARIA DE PETROLEO MANGUINHOS

ATENÇÃO! OS CHINESES ESTÃO DE OLHO. EIKE PODE BRIGAR COM OS CHINESES PELA MANGUINHOS.

RPMG4

ENTREVISTA-Lima diz que China estará nas próximas rodadas da ANP

DENISE LUNA REUTERS

RIO DE JANEIRO - Depois de anos ausentes nas rodadas de licitações de blocos de petróleo no Brasil, as petroleiras da China não ficarão de fora do primeiro leilão com áreas do pré-sal, ainda a ser agendado, e podem também participar da 11a rodada, com áreas tradicionais, que deverá ficar para 2011.

Recém-chegado de uma viagem de nove dias ao gigante asiático, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Haroldo Lima, já dá como certa a participação das estatais chinesas nos próximos leilões da ANP, e vê também boas perspectivas para outros investimentos no Brasil, como refinarias.

"Os chineses manifestaram muito interesse e querem entender as regras do jogo. Fui lá falar sobre as nossas regras, o novo marco, explicar como são as coisas", disse Lima à Reuters.

Ele se disse pessimista entretanto sobre a realização da 11a rodada este ano, devido às eleições presidenciais do segundo semestre e a demora para aprovar as áreas já escolhidas pela ANP.

"Fizemos cálculos e vimos que (o tempo) está apertado", disse Lima, informando que as áreas escolhidas pela ANP, "que vão da bacia do Recôncavo (BA) pra cima, mas em terra, águas rasas e profundas", serão avaliadas na reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em junho.

"Vai chegar perto do Natal, e por ai não dá", explicou o executivo lembrando que existiam ainda vários prazos legais para a realização dos leilões. 2009 foi o primeiro ano, desde 1999, que o Brasil não realizou leilões de áreas de petróleo.

OLHO NO BRASIL

Lima foi à China a convite do diretor-geral da Administração Geral de Energia do país, Zhan Guobao. Ele participou da Conferência Brasil-China para Promoção de Investimentos, na qual estava também o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa.

Ele avalia que os chineses estão em um estágio de entender o setor de energia no Brasil para ampliar atuação.

"Eles querem saber como entram aqui", ressaltou o executivo. "Eles já estão fazendo negociações de farm in/farm out (compra de participação em blocos)... Eles querem comprar de quem quiser vender, fui explicar as regras de como podem fazer isso", disse.

A visita do presidente chinês, Hu Jintao, ao Brasil, na próxima semana, dará prosseguimento à aproximação das estatais chinesas com a ANP, segundo Lima, que já programa mais uma reunião com Zhan Guobao.

Para Lima, Brasil e China possuem complementaridades, apesar de algumas diferenças culturais. Sempre muito educados, os chineses não deixaram de criticar, no entanto, a demora na obra do Gasene (Gasoduto Sudeste-Nordeste), que recebeu capital chinês e foi inaugurado no final de março.

"Fui brindar ao Gasene. Eles brindaram, bateram palmas, mas não deixaram de observar delicadamente que (a obra) já podia ter sido inaugurada dois anos atrás", observou Lima.

Outro obstáculo que terá que ser contornado é a determinação de serem investidores majoritários em refinarias, por exemplo, o que impede uma sociedade nas novas refinarias Premium da Petrobras.

"Eles querem ser parceiros majoritários e eu mostrei que a Petrobras não faz isso, o que precisa é eles colocarem a refinaria deles aqui, com parceiros brasileiros que se disponham a ser minoritários".

Segundo Lima, a idéia é de que eles construam uma refinaria para exportar gasolina para a China, que já seria exportada misturada ao etanol brasileiro.

"Eles refinariam nosso petróleo, juntariam o petróleo com etanol na base e importariam a gasolina brasileira já misturada de etanol, eles acharam uma idéia muito boa e estão discutindo", revelou.

Lima lembrou que a China tem 660 bilhões de dólares para investir no mundo, e que apesar do fluxo comercial entre o Brasil e a China ter pulado de 1,5 bilhão de dólares em 1999 para 36 bilhões de dólares no ano passado, apenas 7 por cento vem do setor de petróleo.

"Tem um largo caminho a explorar aí e a visita do presidente (da China) é uma prova do interesse em consolidar os negócios em andamento", afirmou.

DINHEIRO PARA PETROBRAS

Presente no mesmo evento que o diretor da Petrobras, Almir Barbassa, Lima comentou que a China poderá emprestar mais 10 bilhões de dólares para a estatal brasileira em troca de importações de petróleo, a exemplo do que já fez no ano passado.

"O banco de fomento chinês já emprestou 10 bilhões de dólares e está em cogitação um novo empréstimo, também de 10 bilhões em troca de petróleo", informou Lima sobre notícia negada pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, no final de março, mas que tem circulado no mercado.

http://economia.estadao.com.br/noticias/not_12486.htm

RPMG4

OPTEI PELA 4 POIS ESTÁ COM GRANDE DIFERENÇA EM RELAÇÃO A 3. A TENDÊNCIA É DIMINUIR ESSA DIFERENÇA. JÁ ESTIVE COMPRADO NESSE PAPEL A VALORES BEM MAIORES. VAMOS ESTUDAR NOVAMENTE. AGORA ESTOU COMPRADO.

RPMG4 - REFINARIA DE PETROLEO MANGUINHOS

OLHO NO LANCE!!! RPMG 4 COM GRANDE DIFERENÇA EM RELAÇÃO A 3. ESTOU DENTRO!

terça-feira, 6 de abril de 2010

MILK11 - VANTAGENS COMPETITIVAS

A LAEP Investments (MILK11) possui as seguintes vantagens competitivas:

- Administração qualificada, filosofia de partnership e compensação baseada na meritocracia.

- Foco no mercado de lácteos com sólido conhecimento do mercado produtor de leite.

- Foco na redução de custos.

- Posicionamento geográfico único e estratégico.

- Portfólio diferenciado de marcas e produtos e a única marca do setor lácteo com presença nacional.

- Expertise e capacidade na otimização da distribuição.

- Capacidade de aplicação de tecnologias já existentes.

Fonte: Site Laep Investments http://www.laepinvestments.com/ri/

MILK11

HOJE TIVEMOS REALIZAÇÃO DE LUCROS NO MERCADO, PARA A MILK MAIS UM DIA DE LEVE QUEDA, DESSA VEZ MENOR QUE A DE ONTEM, FECHAMOS O DIA EM 1,47 COM DESVALORIZAÇÃO DE 0,68%. OBJETIVO: 5,00

segunda-feira, 5 de abril de 2010

MILK11

TIVEMOS UMA LEVE QUEDA DE -1,33% HOJE, FECHANDO EM 1,48.
CONTINUO NO AGUARDO DO FATO RELEVANTE SOBRE O ARRENDAMENTO E/OU VALORES ENVOLVIDOS NA TRANSAÇÃO. A QUALQUER MOMENTO PODE SER PUBLICADO. ALLEM DISSO PODE TER MAIS MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO DE SAÍDA DA RJ - RECUPERAÇÃO JUDICIAL. OBJETIVO: 5,00.

MILK11

5/4/2010
Leite: Italac arrenda unidade da Parmalat em Santa Helena de Goiás

A Italac apresentou um cronograma de pagamento dos débitos.


Produtores de leite de Santa Helena de Goiás e região se reuniram na quinta-feira (1º), na sede do Sindicato Rural, para discutir o arrendamento da planta industrial da Parmalat pela Italac Alimentos. Acompanhada por membros da diretoria e da Comissão de Pecuária de Leite e corpo técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), a reunião levou ao município representantes da Italac. Eles falaram sobre o acordo de arrendamento da unidade e esclareceram como se portarão em relação aos débitos com produtores que a Parmalat possui.

A Italac apresentou um cronograma de pagamento dos débitos. Ele prevê que metade do saldo será pago no próximo dia 26 de abril e os outros 50% restantes em 8 de junho. O cronograma valerá apenas para os produtores que firmarem parceria de fornecimento de matéria-prima à unidade até o próximo dia 10 de abril.

Segundo a Faeg, os representantes da Italac deixaram claro que não estão assumindo as dívidas da Parmalat. Porém, em respeito aos produtores da região, a Italac fechou um acordo que permite que ela repasse os recursos que seriam destinados ao arrendamento para os produtores credores da unidade. Hoje, a dívida deixada pela Parmalat em Goiás gira em torno de R$ 4,2 milhões e afeta aproximadamente 300 produtores de leite.

De acordo com Lauro Sampaio, diretor tesoureiro da Faeg, a proposta de parceria para pagamento dos produtores da unidade de Santa Helena pela Italac foi costurada em uma reunião entre as diretorias da Faeg e da empresa, em Goiânia, na última terça-feira (30). Sampaio explica que no fim do ano passado, quando a Parmalat paralisou os pagamentos aos fornecedores de matéria-prima, a Federação travou uma série de negociações com a empresa estabelecendo datas e prazos para pagamento das dívidas com os produtores - os quais não foram integralmente cumpridos.

http://www.portaldbo.com.br/noticias/DetalheNoticia.aspx?notid=35743

domingo, 4 de abril de 2010

MILK11

[02/04/2010]
GO: Italac pagará dívida da Parmalat com produtores

Produtores de leite de Santa Helena de Goiás e região se reuniram, na manhã da última quinta-feira (1º), na sede do Sindicato Rural, para discutir o arrendamento da planta industrial da Parmalat pela Italac Alimentos. Acompanhada por membros da diretoria e da Comissão de Pecuária de Leite e corpo técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), a reunião levou ao município representantes da Italac. Eles falaram sobre o acordo de arrendamento da unidade e esclareceram como se portarão em relação aos débitos com produtores que a Parmalat possui. A Italac apresentou um cronograma de pagamento dos débitos. Ele prevê que metade do saldo será pago no próximo dia 26 de abril e os outros 50% restantes em 8 de junho. O cronograma valerá apenas para os produtores que firmarem parceria de fornecimento de matéria-prima à unidade, até o próximo dia 10 de abril.

http://www.milkpoint.com.br/?actA=9&erroN=1&areaID=73&referenciaURL=noticiaID=61717||actA=7||areaID=50||secaoID=165

sexta-feira, 2 de abril de 2010

MILK11 - JÁ ESTEVE ACIMA DE 8,00

A MILK11 ( LAEP INVESTMENTS ) JÁ TEVE SUA COTAÇÃO ACIMA DE 8,00. Quem quiser conferir é só puxar no histórico de cotações: http://economia.uol.com.br/cotacoes/bolsas.jhtm

Coloquem a data 28/12/2007. Nesse dia bateu 8,20!!! Isso foi uma pesquisa rápida que fiz, pode ter atingido valores maiores. Estamos em 1,50, ainda tem muito potencial. Por isso insisto em no mínimo 5,00.