quarta-feira, 31 de março de 2010
MILK11 - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO
http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true
A LAEP ESTÁ TRABALHANDO PRA ANTECIPAR A SAÍDA DA RJ.
terça-feira, 30 de março de 2010
SEGUIDORES
SDS,
MARCELO X
MILK11
segunda-feira, 29 de março de 2010
MILK11 - MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO
TEVE MOVIMENTAÇÃO NO PROCESSO HOJE. VEJAM:
http://esaj.tj.sp.gov.br/cpo/pg/show.do?processo.foro=100&processo.codigo=2SZX5RKFU0000&cdForo=-1&baseIndice=INDDS&modeloCNJ=true
MILK11
SEGUIMOS RUMO AOS 5,00!!!
AGUARDANDO VALORES DA NEGOCIAÇÃO E SAÍDA DA RJ!
Ações da Laep sobem quase 10%
Companhia anunciou arrendamento de fábrica da Parmalat para indústria de Goiás
São Paulo As ações da Laep (MILK11) dispararam nesta segunda-feira (29/03), e às 14h06, subiam 9,30% A companhia do setor de laticínios anunciou o arrendamento da fábrica da Parmalat, no estado de Goiás, para a Goiasminas Indústria de Laticínios. O contrato foi firmado por 10 anos e passa a vigorar a partir do dia 1º de abril. Não foram revelados valores financeiros.
Segundo a companhia, o arrendamento é "mais um importante passo para a otimização de custos do grupo". A Laep esclareceu também que a fábrica não fazia parte do consórcio recentemente firmado entre empresas do grupo e a Monticiano Participações, que percente ao fundo GP Investimentos e já já possui forte presença no estado de Goiás.Há duas semanas, a Laep comunicou ao mercado a confirmação do acordo pelo qual passou a controlar 40% das ações ordinárias da Monticiano. Os outros 60% serão da GP, que já detinha a marca e os ativos da Leitbom, comprados por 300 milhões de reais.
http://portalexame.abril.com.br/mercados/noticias/acoes-laep-sobem-quase-10-544307.html
MILK 11 - SAIU NA EXAME
Ibovespa sobe e encosta nos 70 mil pontos
São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo iniciou esta sessão em alta, em linha com as principais bolsas internacionais e animada com a divulgação da projeção de avanço do PIB para este ano. No mercado interno, os investidores também acompanham o noticiário corporativo. Nos Estados Unidos, as atenções estão voltadas para os resultados de indicadores da maior economia mundial.No âmbito econômico doméstico, o relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, informou que a projeção para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para este ano, foi elevada pela décima semana consecutiva, em 5,16%. Em relação ao PIB, as projeções são de avanço de 5,51% neste ano.
Entre as notícias corporativas, sexta-feira, após o encerramento do pregão, a Sabesp divulgou que, no acumulado de 2009, obteve um lucro líquido de R$ 1,37 bilhão, ante R$ 63,6 milhões reportados no ano anterior. Perto das 12h 10min, as ações ON da Sabesp operavam com valorização de 2,65%.
A Laep anunciou o arrendamento da fábrica da Parmalat, no estado de Goiás, para a Goiasminas Indústria de Laticínios. O contrato foi firmado por 10 anos e não foram revelados valores financeiros.
Nos Estados Unidos, os investidores estão de olho na divulgação de alguns indicadores econômicos.
O índice de preços para gastos com consumo pessoal (PCE) ficou inalterado em fevereiro em relação a janeiro e subiu 1,8% na comparação com fevereiro do ano passado.
O índice que se refere aos gastos da população aumentou 0,3% em fevereiro, ficando em linha com as expectativas dos analistas. No mês anterior, foi registrada elevação de 0,4%.
O índice referente à renda dos norte-americanos não registrou variação, ficando abaixo da expectativa do mercado.
http://portalexame.abril.com.br/mercados/noticias/ibovespa-sobe-encosta-70-mil-pontos-544268.htmlsexta-feira, 26 de março de 2010
MILK11 - FATO RELEVANTE
Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36
FATO RELEVANTE
Em atendimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º, da Lei 6.404/76 (“LSA”), e na
Instrução CVM nº 358/02, conforme alteradas, a LAEP Investments Ltd. (“LAEP” ou
“Companhia”) (MILK11), informa aos investidores e demais participantes de mercado
que firmou na data de hoje arrendamento da planta da Parmalat Brasil S.A. Indústria de
Alimentos, localizada na cidade de Santa Helena, GO (“Fábrica”), com a empresa
Goiásminas Indústria de Laticínios Ltda., por um prazo de 10 (dez) anos, contados a
partir de 1º de abril de 2010.
A Companhia ressalta que o arrendamento é mais um importante passo para a
otimização de custos do grupo e que a Fábrica não fazia parte do Consórcio
recentemente firmado entre empresas do grupo e a Monticiano Participações S.A., que
já possui forte presença no Estado de Goiás.
São Paulo, 26 de março de 2010.
Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha
Diretor de Relações com Investidores
http://www.mzweb.com.br/laep/web/arquivos/LAEP_FR_Arrendamento_03262010_POR.pdf
MILK11
Laep arrenda fábrica da Parmalat em Goiás para a Goiásminas Laticínios
Téo Takar | Valor
26/03/2010 19:35
SÃO PAULO - A Laep Investments firmou hoje contrato para arrendamento da fábrica da Parmalat Brasil em Santa Helena (GO) para a Goiásminas Indústria de Laticínios. O arrendamento terá prazo de 10 anos e irá vigorar a partir de 1º de abril.
A Laep afirmou que "o arrendamento é mais um importante passo para a otimização de custos do grupo" e que a fábrica não fazia parte do consórcio criado recentemente firmado entre empresas do grupo e a Monticiano Participações, da GP Investimentos, que já possui forte presença em Goiás, por meio do laticínio Morrinhos.
(Téo Takar | Valor)
Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/empresas/11/6181483/laep-arrenda-fabrica-da-parmalat-em-goias-para-a-goiasminas-laticinios#ixzz0jKoCqjlF
Nova Carteira
quinta-feira, 25 de março de 2010
Momento
O que eu quero dizer é que esses dias não foram bons pros Small Caps e Micos. É um momento onde devemos estudar em dobro antes de entrar em um papel e operar com o uso do stop. Oportunidades sempre vão ter. Basta continuar estudando e acompanhando. Em breve vou colocar novos papéis aqui no Blog. Muita atenção! Amanhã pode ser o dia das compras.
terça-feira, 23 de março de 2010
BMIN4
É um papel que ainda não tem muita movimentação. Acredito que é uma ótima opção para o médio prazo.
segunda-feira, 22 de março de 2010
MILK11
O que está por trás do negócio GP-Parmalat
Ponto um: a empresa de leite, que enfrentava dificuldades, foi salva por um grupo de financistas. Ponto dois: com a marca italiana, a GP poderá também salvar sua própria operação de laticínios
Por Nicholas Vital
Domingo, 14 de março. O relógio na parede do escritório da GP Investimentos, na avenida Faria Lima, em São Paulo, marcava nove horas da noite quando Fersen Lambranho, presidente do grupo, e Marcus Elias, sócio da Laep, controladora da Parmalat no Brasil, terminaram de revisar os contratos e começaram a assinar os documentos para a formação de um consórcio no setor de leite. "Mudamos de rota e buscamos uma saída engenhosa"
Marcus Elias > presidente da Laep
As negociações começaram em setembro do ano passado, foram atropeladas pela entrada de outros pretendentes, como Friboi, Marfrig e Brasil Foods, mas foram concluídas no último fim de semana. E o casamento, costurado pelo advogado Paulo Aragão, um dos maiores especialistas em direito societário do País, acabava de criar uma das mais promissoras empresas de leite no Brasil, com receita estimada em R$ 1,5 bilhão e captação de mais de dois milhões de litros ao dia. Elias e Lambranho se abraçaram e passaram a preparar o fato relevante que seria divulgado ao mercado no dia seguinte.
“Agora temos uma marca com presença e credibilidade nacional”, disse à DINHEIRO o executivo Fernando Falco, presidente da Monticiano, braço do grupo GP no setor de leite. A declaração do executivo revela que a fusão foi muito mais do que um negócio de oportunidade para a GP. Maior fundo de private equity da América Latina, com mais de US$ 4 bilhões aportados em empresas de diferentes setores no Brasil, o grupo se especializou em comprar companhias em dificuldades para recuperá-las e depois revendê-las.
Mas, no caso da Parmalat, a compra é também uma necessidade para a GP. O fundo entrou no mercado de leite em 2008, quando pagou R$ 308 milhões pelos ativos da Laticínios Morrinhos, de Goiás, dona da marca Leitbom. Os planos eram ambiciosos, mas esbarraram em uma crise generalizada no setor.
"Agora temos uma marca com presença e credibilidade nacional"
Fernando Falco > presidente da Monticiano
Os negócios também não foram bem em 2009. Nos três primeiros trimestres do ano passado, a Monticiano acumulou prejuízo líquido de R$ 36,3 milhões. Diante das dificuldades, os executivos perceberam que, para crescer, precisariam de uma grife para agregar valor aos seus produtos – e não partir para uma guerra de preços suicida, como fazem muitos de seus concorrentes. Com a Parmalat, que há 12 anos é a marca top of mind no Brasil (a mais admirada pelos consumidores), a GP poderá vender leite convencional com uma margem até 15% superior à dos concorrentes.
“Não dá nem para comparar a Leitbom com a Parmalat. O GP vai investir em uma marca de primeira linha para aumentar sua participação no mercado”, diz Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil, principal entidade representativa do setor. “Agora sim eles estão entrando no jogo.”
Pelo acordo, a Laep, de Marcus Elias, aporta no capital da Monticiano as fábricas das empresas Glória e Ibituruna, além do direito de exploração da marca Parmalat até 2017. Em troca, ganha 40% de participação na Monticiano. Elias, que pretendia ser um consolidador no mercado, mudou de rota quando percebeu que a Parmalat estava mais para caça do que para caçador.
A empresa não teve acesso a linhas de crédito do BNDES, foi alvo de uma operação da PF e enfrentava problemas com a recuperação judicial. Mas também cometeu erros de gestão, como excesso de aquisições, sem uma estratégia definida. “Mudamos de rota e buscamos uma saída engenhosa”, disse Elias à DINHEIRO. “Agora, o mercado terá uma empresa sem problemas de crédito, com a marca mais valiosa do setor.”
A associação entre Monticiano e Parmalat formará o quinto grupo do setor, atrás de Nestlé, Brasil Foods (dono da Batavo), Itambé e Bom Gosto. Mas a empresa espera ampliar sua participação de mercado – hoje próxima a 10% – lançando leites com maior valor nutricional e pagando mais aos fornecedores. “Com o dinheiro da GP e a credibilidade da Parmalat, a parceria tende a elevar a renda no campo”, prevê Rafael Ribeiro de Lima Filho, da Scot Consultoria.
As dívidas da companhia foram reduzidas de R$ 1,8 bilhão para R$ 22 milhões. Para reduzir o endividamento, ele vendeu ativos, como a fábrica de Carazinho, que foi alienada à Nestlé, e algumas marcas, como a Poços de Caldas e a Paulista, que foram transferidas à própria GP, um ano atrás. A última pendência era uma fábrica em Goiás, que vinha atrasando pagamentos aos pecuaristas – ela será agora arrendada à empresa Italac. “Os problemas acabaram”, diz Elias. Budista, ele recentemente ergueu um grande templo na cidade de Campos do Jordão, no interior de São Paulo, onde poderá meditar sobre sua experiência no mercado de leite e seus futuros negócios.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/17192_O+QUE+ESTA+POR+TRAS+DO+NEGOCIO+GPPARMALAT
sábado, 20 de março de 2010
MILK11 - MAIS PRÓXIMO DE SAIR DA RJ
Marcus Elias, da Parmalat, informa: uma das razões que explicam o acordo entre a LAEP e o GP é a liquidação de quase todas dívidas da Parmalat Brasil.
De R$ 1,8 bilhão devidos a mais de 10 mil credores em 2006, hoje, nas contas de Elias, restam R$ 22 milhões e três credores.
http://blogs.estadao.com.br/sonia-racy/
sexta-feira, 19 de março de 2010
IENG5 - COMEÇOU A MOVIMENTAÇÃO
OLHO NO BOOK! SEMANA QUE VEM TEM MAIS. PAC2 SE APROXIMANDO.
MILK 11
Laep arrendará fábrica da Parmalat em Goiás para a Italac
Como a Parmalat Brasil está em recuperação judicial, a planta de Santa Helena e a de Itaperuna (RJ) não entraram na negociação que a Laep fechou com a Monticiano, da GP Dairy, no início desta semana. Nessa transação, a Monticiano, dona da Leitbom, formou, inicialmente, um consórcio com a Glória Alimentos e a Ibituruna, empresas da Laep, que tem três unidades: Governador Valadares (MG), Votuporanga (SP) e Guaratinguetá (SP). Essas fábricas foram adquiridas pela Laep depois que esta comprou a Parmalat Brasil, já em recuperação judicial, em 2006.
A direção da Laep confirmou a negociação para o arrendamento, mas não deu detalhes. Representantes da Italac não foram encontrados para comentar.
O arrendamento de Santa Helena, que tem capacidade de processamento de 500 mil litros de leite por dia, é mais uma das medidas tomadas pela Laep nos últimos meses para tentar driblar as dificuldades financeiras que perduram desde 2008.
Além do acordo com a Monticiano, no qual a Laep aportará os ativos da Glória e Ibituruna (fábricas e marcas) e a licença para uso da marca Parmalat até 2017 no capital da empresa em troca de uma participação de 40% das ações ordinárias, a Laep já havia vendido uma planta de Carazinho (RS) para a Nestlé, uma em Garanhuns (PE) para a Bom Gosto e os negócios da marca Poços de Caldas para a própria GP.
Para a Italac, que vem avançando nos últimos anos, o arrendamento significa ampliar as operações principalmente em leite em pó. Em entrevista ao Valor em novembro, o presidente da Italac, Claúdio Teixeira, disse que a meta é elevar a receita em 30% a 40% por ano. A média nos últimos anos foi de 30%. Teixeira informou ainda, na mesma entrevista, que a empresa deve investir R$ 60 milhões este ano para ampliar sua produção.
Hoje, a Italac tem cinco unidades: duas em Rondônia (Jaru e Ouro Preto d´Oeste), uma em Corumbaíba (GO), uma em Xinguara (PA) e uma em Passo Fundo (RS). Sua captação alcança 2 milhões de litros de leite por dia, volume igual ao que a empresa resultante da união da Monticiano com a Glória e a Ibituruna deve captar. Além de leite longa vida e queijos, a Italac produz achocolatados, leite em pó, soro de leite, leite condensado, creme de leite e manteiga.
O arrendamento da unidade de Santa Helena também pode ser uma boa notícia para produtores goianos que entregavam leite para a unidade. Há três meses eles deixaram de fazê-lo porque a Parmalat não acertou dívidas atrasadas desde agosto de 2009.
Segundo Edson Novais, gerente de estudos técnicos e econômicos da Federação de Agricultura de Goiás (Faeg), a Parmalat fez um acordo, no fim de 2009, para pagamento de uma dívida de R$ 6 milhões com 330 produtores de 20 municípios goianos. Pelo acordo, o valor seria pago em três meses, de dezembro de 2009 a fevereiro deste ano. Mas a empresa não pagou a parcela de dezembro, só quitou parcialmente a de janeiro e não pagou a de fevereiro. Ele estima a dívida hoje em R$ 4 milhões. Setenta produtores entraram na Justiça contra a empresa.
O presidente do Sindicato Rural de Santa Helena, Santo Garcia, disse que os produtores que deixaram de vender para a Parmalat passaram a entregar leite para outros laticínios, como o Piracanjuba e o Leitbom.
Uma fonte da Parmalat disse que a empresa pretende pagar esse débito com os produtores goianos até o fim deste mês.
As dívidas da Parmalat Brasil relativas à recuperação judicial, que começou em 2004, somam hoje R$ 40 milhões, com oito credores. A intenção da Laep é fazer com que toda a dívida seja convertida em capital da companhia.
(Alda do Amaral Rocha | Valor)
Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/geral/228/6165593/laep-arrendara-fabrica-da-parmalat-em-goias-para-a-italac#ixzz0id05lpes
quinta-feira, 18 de março de 2010
MILK11
quarta-feira, 17 de março de 2010
BMIN4 E IENG5
terça-feira, 16 de março de 2010
PAC 2
O PAC 2 deverá ser lançado dia 29 desse mês, e vai trazer excelentes oportunidades para investimentos em empresas beneficiadas. Olho em IENG5!
MILK11 - Leite vitaminado
Negócio entre GP e Laep cria a quinta empresa em lácteos e deve ser apenas o primeiro do ano, que promete.
Leite vitaminado
16/03/2010 Te- |
O negócio entre a Pelo acordo de investimentos, a Laep aportará os ativos de suas controladas Marcus Elias, presidente da Laep, ficará na mesma condição de outros acionistas e não participará da gestão da nova empresa. Majoritária na associação, a GP também será responsável pelo comando da companhia. Os ativos da Parmalat Brasil, também controlada pela Laep e que está em recuperação judicial, não entraram no negócio. São eles as fábricas em Santa Helena de Goiás (GO) e Itaperuna (RJ). No ano passado, vivendo dificuldades financeiras e tentando vender ativos, a Laep concentrou na Glória e na Ibituruna os ativos adquiridos. A operação, que cria inicialmente um consórcio entre Leitbom, Glória e Ibituruna, não envolveu dinheiro, de acordo com Fernando Falco, presidente da Leitbom e ex-diretor de lácteos da Vigor, empresa hoje nas mãos da Todas as unidades juntas terão uma captação de 2 milhões de litros por dia, o que coloca a Leitbom em quinto lugar no ranking dos laticínios do país (ver quadro). Em primeiro está a Como em outras fusões, o negócio também está sujeito à aprovação dos órgãos reguladores. De acordo com Falco, o consórcio colocará capital giro na operação. Nos últimos meses, com o agravamento de sua situação financeira, a Laep vinha tendo dificuldades de obter recursos para o dia a dia das operações por isso a ociosidade das unidades era muito elevada. "Com o consórcio, haverá capital de giro adequado", disse Falco, acrescentando que o "capital excedente" virá da Leitbom. Na visão do executivo, a operação é vantajosa para o acionista minoritário da Laep porque existe um potencial de crescimento a ser explorado na nova Leitbom. Fonte próxima à Laep disse que "nada muda" para o minoritário. Assim como tem investimentos na Parmalat do Brasil, a Laep terá agora participação na Monticiano, diz, e a perspectiva é positiva já que esta tem uma "estrutura de capital mais adequada". A GP, que controla a Monticiano, entrou em lácteos em abril de 2008 com a compra da goiana Laticínio Morrinhos, dona da marca Leitbom. Esta não é a primeira vez que a GP faz um negócio com a Laep: em setembro de 2008 comprou da empresa os ativos da marca Poços de Caldas e a licença da marca Paulista por 15 anos. A Laep os comprara havia apenas quatro meses da francesa A companhia, que abriu o capital em 2007 com planos ambiciosos de ser uma consolidadora no mercado de lácteos, acabou virando vendedora de ativos. Além da Poços de Caldas, a Laep vendeu em 2009 sua maior planta - em Carazinho (RS) - para a Nestlé e a de Garanhuns para a Bom Gosto. A transação com a Monticiano não é uma solução apenas para a Laep, segundo fontes do mercado. A Leitbom também vinha enfrentando dificuldades. "Quando comprou a operação, a GP levou um corpo diretivo que tinha conhecimento relativo do setor", disse Fernando Falco, que assumiu o negócio no fim de 2009. No acumulado do ano passado até setembro, a Monticiano obteve receita líquida de R$ 325 milhões, com margem bruta de 12% e margem operacional negativa em 17%. Falco admitiu que "a rentabilidade da empresa não foi adequada inicialmente", mas agora a Leitbom já "consegue melhor rentabilidade" e o "caixa está levemente positivo". Para melhorar os resultados, a empresa mudou sua estratégia de vendas, antes mais pulverizada, explicou. A fusão com as empresas controladas pela Laep permitirá à Leitbom ampliar suas receitas, agregou. De janeiro a setembro, a Laep teve receita de R$ 657 milhões, com margem bruta de 16% e a operacional negativa em 14,4%. No fato relevante divulgado para explicar o negócio, as empresas afirmam que o acordo assegurará para as subsidiárias da Laep, em igualdades de condições, a participação em qualquer evento de liquidez da Monticiano. Questionado sobre o tema, Falco tergiversou e disse que a GP investe em empresas onde pode agregar valor para depois vender a um investidor estratégico ou para abrir o capital. No mercado há leituras divergentes. Alguns analistas acreditam que as aquisições da GP não devem parar por aí. Hoje, a Leitbom, sua controlada, tem em mãos marcas fortes, como a Poços de Caldas, que nunca chegou a ser explorada pela Danone, e a opção de uso da marca Paulista e da Parmalat, pelo menos até 2017, quando o contrato de licenciamento terá que ser renegociado com a Parmalat na Itália. Para esses analistas, a empresa deve injetar dinheiro no negócio - como o fez em outros segmentos - para promover um crescimento rápido e abrir o capital da empresa para financiar uma expansão ainda mais vigorosa. Mas outros especialistas no segmento de leite não descartam que a GP busca fazer a Leitbom ganhar músculo para vendê-la no futuro. No mercado a reação foi positiva para os papéis da Laep, ainda que exageros tenham sido corrigidos no fim do dia, já que o negócio não prevê aporte de recursos. As units chegaram a subir 20,6%, mas fecharam com alta de 4,84%, a R$ 1,73. O giro foi de R$ 357 milhões. A leitura é que a Laep passou da condição de doente que definhava a cada dia para a de uma empresa com perspectivas. (Colaborou Fernando Torres) |
http://www.valoronline.com.br/?impresso/investimentos/91/6158376/leite-vitaminado&scrollX=0&scrollY=2092&tamFonte=
segunda-feira, 15 de março de 2010
MILK11 - BOAS NOVAS!
Segue fato relevante sobre acordo da Laep.
Em breve deve ser divulgado novos pronunciamentos.
Monticiano Participações S.A.
CNPJ/MF 09.191.251/0001-75
Companhia Aberta
Laep Investments Ltd.
CNPJ/MF 08.904.552/0001-36
Companhia Aberta
FATO RELEVANTE
Monticiano Participações S.A., companhia aberta com sede na Cidade e Estado de São
Paulo, na Rua Pamplona, 818 – conjunto 92, inscrita no CNPJ/MF sob o n°
09.191.251/0001-75 (“Monticiano”), e Laep Investments Ltd, companhia com sede
em Clarendon House, 2 Church Street, Hamilton, HM 11, Bermuda, inscrita no
CNPJ/MF sob o no 08.904.552/0001-36 (“Laep”), comunicam, na forma da Instrução
CVM no. 358, que assinaram nesta data um acordo de investimentos (“Acordo”) pelo
qual companhias controladas pela Laep, aportarão as marcas Ibituruna, Olá, Baby,
Cacauleite, entre outras, ao capital da Monticiano, em troca de uma participação
minoritária correspondente a 40% das ações ordinárias da mesma Monticiano. A
efetivação dessa operação depende da implementação de certas condições precedentes.
Efetivada a conferência das marcas, na forma acima referida, entrará em vigor acordo
de acionistas regulando a direção das atividades operacionais e societárias pela
Monticiano, com a participação da Laep, através de suas subsidiárias, na governança da
Monticiano. O acordo, ao mesmo tempo, assegurará para as subsidiárias da Laep, em
igualdades de condições, a participação em qualquer evento de liquidez da Monticiano.
Adicionalmente, o Acordo prevê a formação imediata de um consórcio com objetivo de
compartilhar a capacidade industrial das fábricas de Leitbom, companhia fechada
controlada pela Monticiano, de um lado, e por Companhia de Alimentos Glória, inscrita
no CNPJ/MF sob o nº 72.961.568/0001-80 (“Gloria”) e Companhia de Alimentos
Ibituruna S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.321.967/0001-40, companhias
fechadas indiretamente controladas pela Laep, de outra parte, formando entre as
consorciadas um dos maiores parques fabris de lácteos, além de permitir a maior
eficiência em toda a cadeia produtiva, potencializando as marcas hoje operadas pelas
companhias consorciadas, sejam marcas nacionais Parmalat e Poços de Caldas ou
regionais como Leitbom, Qualilat entre outras.
O Consórcio terá como líder a Leitbom, permitindo a coordenação das atividades das
consorciadas, com a implantação de um programa de ganho de eficiência e escala,
criando condições necessárias para que as atividades das consorciadas se beneficiem
com o aumento dos seus níveis de capital de giro, permitindo o atendimento melhor de
um número extremamente relevante de consumidores brasileiros em vários Estados,
além de propiciar a um grande número de produtores rurais a expansão de suas
atividades.
A Monticiano e a Laep tem a expectativa de que, através das operações acima descritas,
os investidores nas empresas envolvidas na associação, direta ou indiretamente, poderão
beneficiar-se de uma criação de valor advinda da ampla capacidade de as companhias
aproveitarem a plenitude do potencial de exploração de seus parques fabris e demais
ativos, inclusive intangíveis, não se podendo, no entanto, no momento, definir a
extensão desse benefício e quando o mesmo começará a produzir efeitos.
Ao promover a criação de uma grande empresa na área de lácteos com marcas
reconhecidamente lideres no Brasil, pretende-se também contribuir para que nosso país
alcance uma posição de liderança mundial em um setor para o qual possui uma vocação
natural.
As companhias manterão o mercado informado a respeito do desenvolvimento das
operações descritas neste Fato Relevante.
São Paulo, 14 de março de 2010.
Marcelo França
Diretor de Relação com Investidores
Monticiano Participações S.A.
Rodrigo Ferraz
Diretor de Relação com Investidores
Laep Investments Ltd.
http://www.mzweb.com.br/laep/web/arquivos/LAEP_FR_Monticiano_03152010_POR.pdf
IENG5 - MAIS UMA MATÉRIA
15/03/2010 - 21h13
ENTREVISTA-Elétricas devem investir R$100 bi em 4 anos--BNDES
Por Denise Luna
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Os investimentos no setor elétrico brasileiro deverão somar 100 bilhões de reais de 2010 a 2013 e o BNDES deve financiar até 60 por cento desse montante, afirmou à Reuters nesta segunda-feira o gerente do Departamento de Energia do banco de fomento, Alexandre Esposito.
A usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingú (PA), um dos principais projetos programados para o período, deverá absorver cerca de 12 bilhões de reais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se for confirmado o orçamento de 20 bilhões de reais para toda a obra.
Em meio ao noticiário sobre possíveis movimentos de consolidação no setor elétrico, sobretudo no segmento de distribuição, o executivo do BNDES acredita que o grande porte dos grupos dificulta a tomada de decisões rapidamente.
Sobre a Brasiliana, holding que controla a AES Eletropaulo e a AES Tietê e na qual o BNDES detém fatia de 49,99 por cento, Esposito disse, sem dar muitos detalhes, que a intenção do banco de fomento já era de se desfazer da posição desde antes da crise financeira global que ocorreu entre 2008 e 2009.
"Se saísse agora, o banco teria um bom lucro. Mas depende da hora que vai vender", afirmou.
A AES Brasil, que possui 50,01 por cento da Brasiliana, tem direito de preferência para compra da fatia do BNDES na holding se o banco decidir vender suas ações.
Na avaliação de Esposito, embora conversas envolvendo vários grupos do setor já tenham sido iniciadas a respeito de consolidação, isso ainda deve demorar no segmento de distribuição de energia.
"Não vai ser muito rápida (a consolidação)... Vai depender muito da força e do apetite de cada um", observou. "O cenário ainda é muito incerto e eu não apostaria em nenhum prazo."
Segundo ele, o papel do BNDES no momento é de mero espectador, já que não financia aquisições. "Depois do negócio feito, os grupos devem vir nos procurar, mas por enquanto não tem nada", assegurou.
Ele vem observando que a Cemig tem uma postura agressiva nesse processo e deve ser uma das consolidadoras, assim como a Camargo Corrêa, por meio da CPFL.
A grande surpresa, na avaliação de Esposito, foi o ressurgimento da norte-americana AES, "que de vendedora dos seus ativos aqui passou a compradora", disse, referindo-se a recentes declarações da companhia do desejo de se expandir no Brasil.
Na última sexta-feira, o presidente da AES Brasil, Britaldo Soares, disse que o grupo tem interesse em ampliar a posição na Brasiliana, mas que o BNDES não se manifestou formalmente nos últimos tempos sobre o desejo de sair da holding.
Ainda como parte da expectativa de consolidação do setor, empresas como Ampla e Neoenergia são alvos, com a primeira na mira da Cemig e a segunda candidata à união com a CPFL. Tudo dependerá, porém, das conversas em andamento, que podem colocar a Neoenergia também na mira da estatal mineira.
Já a Eletrobrás, em plena reestruturação e com planos de ser a "Petrobras do setor elétrico", ficará de fora da festa, na avaliação de Esposito, concentrada na geração de energia.
"A Eletrobrás não vai atuar (na consolidação), vai atuar na estratégia do governo de ser parceira, e não competidora."
De 2003 a 2009, o BNDES financiou 60,7 bilhões de reais entre projetos de geração, transmissão e distribuição, parte relevante de investimentos que somaram 105 bilhões de reais.
Apenas no ano passado, o BNDES emprestou 15,5 bilhões de reais para projetos do setor elétrico, abaixo dos 16,7 bilhões de reais de 2008 e acima dos 12,5 bilhões de reais em 2007.
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/03/15/entrevista-eletricas-devem-investir-r100-bi-em-4-anos--bndes.jhtmIENG5 - IENERGIA SERÁ BENEFICIADA PELO PAC 2!
Olho em IENG5 que está defasada em relação a IENG3. As duas devem subir bastante.
A tendência é uma acompanhar a outra e diminuir essa diferença entre as duas.
Segue matéria recente sobre os investimentos nesse setor.
Elétricas devem investir R$ 100 bi em 4 anos, diz BNDES
RIO DE JANEIRO, 15 de março (Reuters) - Os investimentos no setor elétrico brasileiro deverão somar R$ 100 bilhões de 2010 a 2013 e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve financiar até 60% desse montante, afirmou à Reuters nesta segunda-feira o gerente do Departamento de Energia do banco de fomento, Alexandre Esposito.
A usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingú (PA), um dos principais projetos programados para o período, deverá absorver cerca de R$ 12 bilhões do BNDES, se for confirmado o orçamento de R$ 20 bilhões para toda a obra, disse Esposito.
De 2003 a 2009, o banco financiou R$ 60,7 bilhões entre projetos de geração, transmissão e distribuição, parte relevante de investimentos que somaram R$ 105 bilhões.
Apenas no ano passado, o BNDES emprestou R$ 15,5 bilhões para projetos do setor elétrico, abaixo dos R$ 16,7 bilhões de 2008 e acima dos R$ 12,5 bilhões em 2007.
Em meio ao noticiário na imprensa sobre possíveis movimentos de consolidação no setor elétrico, sobretudo no segmento de distribuição, o executivo do BNDES acredita que o grande porte dos grupos dificulta a tomada de decisões rapidamente.
Sobre a Brasiliana, holding que controla a AES Eletropaulo e a AES Tietê e na qual o BNDES detém fatia de 49,99%, Esposito disse, sem entrar em detalhes, que a intenção do banco de fomento já era de se desfazer da posição desde antes da crise financeira global que ocorreu entre 2008 e 2009.
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/03/15/eletricas-devem-investir-r100-bi-em-4-anos-diz-bndes.jhtm